Israel afirma que matou viúva do fundador do Hamas 

Shanti, tinha 68 anos, e foi fundadora do movimento de mulheres do Hamas e era casada com Abdel Aziz al-Rantisi, fundador e líder do Hamas, morto em 2004

Postado em: 19-10-2023 às 09h36
Por: Rondineli Alves de Brito
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Shanti, tinha 68 anos, e foi fundadora do movimento de mulheres do Hamas e era casada com Abdel Aziz al-Rantisi, fundador e líder do Hamas, morto em 2004 | Foto: Reprodução

Na madrugada desta quinta-feira (19/10), o exército israelense matou Jamila al-Shanti, viúva do cofundador do grupo Hamas. Ela era integrante do Conselho Legislativo Palestino e a primeira mulher no gabinete político do Hamas. A informação foi confirmada pelo grupo palestino através de transmissão de rádio.

Shanti, tinha 68 anos, e foi fundadora do movimento de mulheres do Hamas e era casada com Abdel Aziz al-Rantisi, fundador e líder do Hamas, morto em 2004 pela Força Aérea Israelense. 

Além de Jamilia, outro membro importante do Hamas foi morto por Israel, Rafat Abu Hilal, chefe militar do grupo Comitês de Resistência Popular de Gaza, ambos tiveram suas vidas ceifadas durante um ataque aéreo na cidade de Rafah, no sul de Gaza. O grupo que Rafta liderava é considerado a terceira maior facção terrorista em Gaza, depois do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina. 

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 Daniel Hagari, porta-voz das FDIs, afirmou em redes sociais que Israel continuará atacando o tempo todo. ” As FDIs continuam a atacar o tempo todo em toda a Faixa de Gaza. Durante o último dia, as FDIs, dirigidas pelo Shin Bet, destruíram centenas de infraestruturas terroristas do Hamas, dezenas das quais foram atacadas no bairro de Sageya”, afirmou o porta-voz. 

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