Mortos por Covid-19 no mundo chega a 1,5 milhão

Após 320 dias do 1º registro de óbito no planeta, Brasil segue como 2º país com mais mortes acumuladas | Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Postado em: 03-12-2020 às 20h10
Por: Carlos Nathan Sampaio
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Após 320 dias do 1º registro de óbito no planeta, Brasil segue como 2º país com mais mortes acumuladas | Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Nathan Sampaio 

A marca de 1,5 milhão (1.501.076) de mortos por Covid-19 foi alcançada nesta quinta-feira, 3, de acordo com os dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. Número já é maior que o total de mortos por tuberculose em todo o mundo em 2019 (1,4 milhão) e chega próximo à população de Goiânia. O número chega enquanto a segunda onda abala alguns países, mas também em meio a notícias animadoras relacionadas à vacina. 

A data de hoje também marca o 320º dia desde que o primeiro óbito oficial foi registrado no planeta e cerca de 8 meses depois de a OMS (Organização Mundial da Saúde) declarar que a Covid-19 era uma pandemia, o que aconteceu em 11 de março.

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Em relação aos mortos por país, o Brasil segue no ranking como o segundo com maior número absoluto de óbitos, atrás apenas dos EUA. Até esta quarta-feira, 2, foram registrados 174.531 óbitos, número divulgado pelo consórcio de veículos de imprensa. Em total de casos, foram registrados, no Brasil, mais de 6,4 milhões, atrás somente da Índia e, novamente dos EUA, que registrou 274.577 mortos por covid-19.

Em contrapartida, também nesta quarta-feira, o Reino Unido se tornou a primeira nação do mundo a aprovar o uso em massa de uma vacina seguindo os protocolos usuais de conclusão de testes e divulgação de eficácia. Com eficácia de 95%, a vacina da farmacêutica americana Pfizer com a empresa de biotecnologia alemã BioNTech, estará disponível a partir da próxima semana para a população britânica. 

Já no Brasil, não há data estipulada para o início da vacinação em massa, mas a expectativa é de que já no início de 2021 o plano do Ministério da Saúde comece imunizando profissionais da saúde, idosos e indígenas. Após a primeira fase que deve vacinar este grupo prioritário, mais outras três fases devem acontecer até a imunização total da população. 

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