Virmondes descarta acordo com PT

Uma possível aliança entre PT e PSD em Goiânia é praticamente descartada, pelo menos para o pré-candidato pessedista a prefeitura e deputado

Postado em: 19-02-2016 às 00h00
Por: Redação
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Uma possível aliança entre PT e PSD em Goiânia é praticamente descartada, pelo menos para o pré-candidato pessedista a prefeitura e deputado estadual Virmondes Cruvinel. Porém, os motivos que inviabilizaria essa possível união não seriam as divergências políticas no plano estadual, e sim o plano individual de cada partido que quer lançar candidatura própria.  “Pessoalmente eu acho que essa aliança seria algo muito difícil porque cada partido já tem a ideia de lançar um candidato próprio à prefeitura de Goiânia. Nós não abrimos mão de disso e acredito que o PT também não irá fazer”, frisou o deputado.

Ele afirma que o encontro entre o secretário de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima) e presidente do partido, Vilmar Rocha, com o prefeito Paulo Garcia (PT), não passou de um encontro para “discutir parcerias no plano administrativo para a cidade”.

O encontro em questão ocorreu no último dia 26 de janeiro, e teve também a presença do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto (PSD). Nos bastidores é especulado que nessa reunião o tom foi mais político do que administrativo, e que Vilmar teria convidado o prefeito para se filiar ao PSD. Apesar da negativa dos pessedistas, Paulo Garcia confirmou que recebeu um convite, mas, que havia sido feito pelo presidente nacional do PSD e Ministro das Cidades, Gilberto Kassab. O prefeito também confirmou para a imprensa no último dia 16 de fevereiro que uma eventual aliança poderia ser estabelecida entre as duas siglas.

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Virmondes Cruvinel reafirmou a posição do diretório de lançar um candidato do próprio partido. A disputa interna está entre ele e o também deputado estadual Francisco Júnior. Ele afirma que um consenso está sendo feito pelos dois deputados para que não seja preciso uma competição interna acirrada e possibilidade de prévias, que segundo ele “estão acabando com outros partidos por ai”. (Sara Queiroz, especial para O Hoje) 

 

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