Medalhas Iris e Maguito tramitam na Câmara de Goiânia

Tramitam na Câmara de Goiânia propostas que instituem as medalhas Iris Rezende e Maguito Vilela. O primeiro projeto é analisado pela Comissão

Postado em: 20-06-2022 às 09h30
Por: Francisco Costa
Imagem Ilustrando a Notícia: Medalhas Iris e Maguito tramitam na Câmara de Goiânia
O primeiro projeto é analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e o segundo segue para o plenário (Foto: Reprodução/Câmara de Goiânia)

Tramitam na Câmara de Goiânia propostas que instituem as medalhas Iris Rezende e Maguito Vilela. O primeiro projeto é analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e o segundo segue para o plenário.

A primeira honraria, que leva o nome de Iris Rezende, tem iniciativa do vereador Anderson Sales Bokão (PRTB). Ela é destinada a 35 cidadãos que se destaquem em qualquer área de atuação em benefício dos goianienses.

Caso aprovada, ela será concedida um vez por ano, em 9 de novembro, data de falecimento do ex-prefeito e ex-governador de Goiás, que partiu no ano passado. Segundo Bokão, “a biografia de Iris Rezende se confunde com a história da nossa capital e do nosso estado” e a honraria é uma forma eternizá-lo na história da capital.

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O texto, contudo, foi devolvido a ele para detalhar os critérios de escolha dos 35 cidadãos. Há consenso pela aprovação.

Em relação a medalha Maguito Vilela, a proposta é do vereador Dr. Gian (MDB). Esta, por sua vez, visa homenagear, anualmente, os gestores públicos que “tenham demonstrado alta eficiência no desempenho de seus trabalhos no município de Goiânia, a exemplo do brilhante político que dá nome à homenagem”.

Maguito também foi ex-governador de Goiás, além de ex-prefeito de Aparecida de Goiânia. Ele morreu em 13 de janeiro de 2021, já prefeito de Goiânia.

“O legado de Maguito Vilela é gigante e confirma ser protagonista de uma vida dedicada ao povo goiano, com paixão e dedicação em servir as pessoas por meio da administração pública”, declarou Gian. A proposta do emedebista já passou na CCJ e segue para o plenário.

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