Prefeitura reduz em 55,75% o valor de incorporação de Restos a Pagar
Conforme levantamento feito pela Controladoria-Geral do Município, em conjunto com a Secretaria de Finanças, o valor passou de R$ 436 milhões, em 2015, para R$ 192 milhões, em 2023.
Por: Luana Carvalho
A Prefeitura, sob a gestão do prefeito Rogério Cruz, conseguiu uma redução significativa no valor dos restos a pagar, que caiu de R$ 436 milhões em 2015 para R$ 192 milhões em 2023, conforme aponta um relatório da Controladoria-Geral do Município (CGM) em conjunto com a Secretaria Municipal de Finanças (Sefin).
O relatório econômico-financeiro mostra que o valor de incorporação de despesas empenhadas e não pagas diminuiu 55,75% em 2023, comparado ao valor de 2015. Em termos absolutos, o estoque de restos a pagar reduziu de R$ 436 milhões em 2015 para R$ 192 milhões em 2023, no terceiro ano do mandato de Rogério Cruz. Esses valores referem-se a despesas empenhadas e não pagas até o final de cada ano.
O documento ressalta que o valor registrado em 2023 é um dos menores na série histórica (2015-2023), refletindo um maior controle sobre os gastos públicos e uma gestão mais ordenada. “Este resultado evidencia o esforço contínuo da administração do prefeito Rogério Cruz para reduzir essa rubrica, mantendo o equilíbrio orçamentário e uma visão clara dos resultados fiscais da administração”, destaca o relatório.
Desde que assumiu o mandato em 2021, o prefeito tem trabalhado para reduzir o montante de restos a pagar. Era de R$ 255 milhões naquele ano e diminuiu para R$ 202 milhões em 2022. Com a redução das despesas empenhadas e não pagas, a gestão busca assegurar o equilíbrio orçamentário.
O prefeito Rogério Cruz afirmou que sua administração está comprometida em honrar todos os compromissos empenhados, reduzindo os valores dos restos a pagar. “Os números do relatório demonstram nosso compromisso com uma gestão financeira responsável”, afirmou Cruz.
Restos a Pagar dos exercícios findos incorporados às despesas empenhadas não pagas
- 2015 – R$ 436.117.131,40
- 2016 – R$ 434.477.460,98
- 2017 – R$ 456.017.000,63
- 2018 – R$ 403.547.202,29
- 2019 – R$ 373.486.640,52
- 2020 – R$ 152.913.734,81
- 2021 – R$ 255.412.498,44
- 2022 – R$ 202.182.468,06
- 2023 – R$ 192.966.054,52
(Fonte: CGM/Sefin)
