Já estão abertas as inscrições para o Ipasgo sem Tabaco, um projeto de saúde preventiva desenvolvido pelo Instituto. As inscrições podem ser feitas até a segunda-feira, dia 7 de março, pelo telefone (62) 3238-2708 ou pessoalmente, na sede do Ipasgo, na Avenida 1ª Radial nº 586, Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. O grupo é aberto aos usuários e colaboradores do Instituto. Não há ônus.

O projeto Ipasgo sem Tabaco terá encontros quinzenais, sempre às terças-feiras, com início no próximo dia 8. As oficinas multidisciplinares serão das 9 às 10 horas. No ano passado, o casal Cláudia, de 47 anos, e Cleosmar Antônio, de 58, participou do curso. Ele, que fuma desde os 24 anos, diz que gostou das palestras. A partir do encaminhamento a um médico, que receitou os adesivos de nicotina, que ajudam a parar de fumar, Cleosmar está feliz por ter reduzido a quantidade de cigarros por dia. Antes era um maço de cigarros por dia. Hoje, uma carteira dura três dias.

Segundo informações do Ministério da Saúde, atualmente 10,8% dos brasileiros ainda mantêm o hábito de fumar – o índice é maior entre os homens (12,8%) do que entre as mulheres (9%). Os números representam uma queda de 30,7% no percentual de fumantes nos últimos nove anos.

Mais programas

Além do  Ipasgo sem Tabaco, a gerente de Ação Preventiva do Ipasgo, Josi Anny Antunes, informa que há também o Ipasgo no Apoio à Mãe e Bebê e o Ipasgo na Prevenção à Obesidade. O primeiro orienta sobre cuidados com o recém-nascido e o segundo, como buscar mais qualidade de vida. Os dois programas também estão com inscrições abertas até o dia 7 de março.

Todos os programas do Ipasgo contam com orientações médicas e da equipe multidisciplinar composta por psicólogas, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogas, enfermeira e assistente social. Os participantes têm acompanhamento desses profissionais e, quando necessário, são encaminhados para tratamento na rede credenciada.

Os programas de saúde preventiva foram criados pelo Ipasgo seguindo a tendência mundial de evitar o aparecimento ou o agravamento de doenças, melhorando a qualidade de vida dos usuários e, a longo prazo, gerando economia para o Instituto.