Coluna Xadrez: Marconi Perillo rebate críticas da oposição
O governador Marconi Perillo (PSDB) rebateu ontem as críticas que tem recebido de político da oposição, principalmente do PMDB. Segundo ele, os adversários se limitam ao discurso “politiqueiro, raso e infundado” e insistem em manter uma visão “atrasada, medíocre, tacanha” a respeito das missões comerciais internacionais. “A oposição sempre quer que o governo ande para […]
O governador Marconi
Perillo (PSDB) rebateu ontem as críticas que tem recebido de político da
oposição, principalmente do PMDB. Segundo ele, os adversários se limitam ao
discurso “politiqueiro, raso e infundado” e insistem em manter uma visão
“atrasada, medíocre, tacanha” a respeito das missões comerciais internacionais.
“A oposição sempre quer que o governo ande para trás, que o Estado ande para
trás. Então, é natural que alguns líderes da oposição tenham uma visão
atrasada, medíocre, tacanha. E eu vou continuar fazendo o que sempre fiz, que é
acelerar para valer o desenvolvimento de Goiás”, garantiu Marconi.
O governador
lamentou a resistência da oposição à realização das expedições ao exterior e
afirmou que já está mais que comprovado o retorno positivo das missões
internacionais para o desenvolvimento do Estado. “Se dependesse da oposição,
não teríamos avançado em nada, porque a única alternativa para a oposição é que
eu ficasse parado, que não trouxesse investimentos, não gerasse empregos, não
viabilizasse obras”, afirmou o tucano.
Discurso inviável
O governador avalia que,
se houvesse inoperância da administração estadual, os opositores ganhariam
discurso para a eleição de 2018.
Trabalho
“O fato é que quanto mais
nos mobilizamos, mais nos articulamos no Brasil e no exterior; quanto mais
trazemos indústrias, modernização, investimentos em todas as áreas, mais fica
difícil para eles sustentarem um discurso contra o governo”, disse.
Balestra cobra maior
representação
O deputado federal
Roberto Balestra (PP) cobrou em Brasília uma “representação mais forte” para o
setor agropecuário brasileiro. O parlamentar apresentou dados do PIB de 2015 e
2016, anos em que a economia brasileira teve uma redução significativa para a
história do país, e reiterou a necessidade de comprometimento com a agricultura
e a pecuária, setores que podem contribuir para tirar o Brasil da crise. “Se a
agropecuária vai bem, é capaz de minimizar os efeitos desastrosos da crise em
outros setores”, argumentou Balestra.Em 2015, a economia do país teve um recuo
de 3,8%, cenário que, segundo o deputado, estaria pior se não fosse a
agropecuária, que representou cerca de 23% do PIB. Já 2016, a queda foi de 3,6% e o setor foi um
dos setores mais penalizados, com retração de 6,6%. “Ainda enfrentamos o
gargalo da infraestrutura, que emperrou nos últimos dias o transporte de grãos
para os portos do Norte, por exemplo”, disse o deputado ao reafirmar que há
muito pelo que ‘brigar’ na agropecuária brasileira.
Qualificação
O teatro PUC Goiás recebe
amanhã, às 14h, o Workshop Síndicos Goiás, com o tema “O Síndico ideal para o
seu condomínio”. O evento terá três palestrantes que darão orientações para os
profissionais.
Quem
Falarão no evento o advogado
e Síndico do maior residencial de Goiás, Paulo Henrique; o consultor
imobiliário da Rede Globo, Márcio Rachkorsky; e o lifecoach comportamental,
Bruno Fernandes.
Volta ao trabalho
“Ele voltou porque ele já
falava muito antes. Imagina agora! Vai mostrar ainda mais serviço”. Do líder da
base do governo na Assembleia Legislativa, Francisco Oliveira (PSDB), sobre o
primeiro discurso do marconista Santana Gomes (PSL).
Intransigente
Santana reassumiu vaga na
Casa depois da indicação do presidente regional de seu partido, Lucas Calil,
que agora é secretário extraordinário do governo. Santana usou a tribuna ontem
para elogiar a recuperação econômica do estado.
Privatização
A reforma da Previdência
permite que seguradoras privadas possam disputar com os fundos públicos a
administração de planos de previdência complementar dos municípios, com regimes
próprios de aposentadoria para seus servidores públicos.
Aqui libera
O presidente do Instituto
de Previdência dos Servidores Municipais (IPSM) de Goiânia, Silvio Fernandes,
defende a reforma, mas diz que também há forte resistência dos sindicatos
contra a limitação no valor do benefício.
Na cabeça
A prefeitura não faz os
repasses para pagamento das aposentadorias, o que contribui para a deterioração
do regime próprio de previdência. “Não vejo dificuldade de ir para o mercado. A
dificuldade que vejo é a trava ideológica”, afirma Silvio.
Na pauta
O Sintego promoveàsn9h assembleia
geral com professores e servidores administrativos da educação de Goiânia para
avaliar proposta de greve. A reunião ocorre na Câmara Municipal.