Por meio do secretário-geral da ONU, António Guterres, disse
apoiar “a soberania, a integridade territorial e a unidade do Iraque”,
advertindo que o referendo de independência do Curdistão possa acarretar
efeitos passíveis de desestabilização.

Guterres se disse preocupado com a situação após o referendo
na região e segundo seu porta-voz, Stephane Dujarric, a ONU tem considerado a
importância de se eliminar pendências em questões mal-resolvidas entre o
governo federal e o governo local, propondo diálogo.

No total, um número superior a 5,3 milhões de cidadãos
curdos foram convocados a irem às urnas, inclusive em regiões em que a
administração, feita pelo governo central, é controlada militarmente por forças
curdas.