A 39ª transmissão ao vivo do ‘Papo Xadrez’ ocorre nesta segunda-feira (14/11) com a modelo Bibi Tomais. Gabrielle Tomais, como também é conhecida, se tornou referência na moda plus size, voltada para corpos fora do padrão pregado pela indústria fashion. A modelo, que também é influenciadora, usa suas plataformas para trabalhar a aceitação e autoestima de muitos. A transmissão vai ao ar às 19h pelo canal do YouTube ‘Papo Xadrez’. 

A carreira de Bibi começou ainda em 2017, usando suas próprias redes digitais como plataforma para divulgar os trabalhos que apareciam. Hoje, ela já está em campanhas nacionais, nas passarelas e nos perfis das redes sociais das maiores marcas de moda do País. A modelo goiana se torna um dos poucos corpos ‘fora do padrão’ que estampam campanhas de grande circulação no Brasil na atualidade.

Sendo pioneira no ramo da moda plus size, o cotidiano de Bibi serve como inspiração e representação de uma parcela que se via excluída até então da grande mídia e do mercado da moda. São mais de 145 mil seguidores nas redes sociais que acompanham a rotina de trabalho, dicas de beleza e dieta da influenciadora. O alcance da modelo nas redes digitais demonstra que existe uma parcela inexplorada do mercado, devido às imposições de padrões de corpo. Além da ação na autoestima das pessoas, a modelo chama atenção para possíveis melhoras na própria indústria da moda.

Nos últimos episódios

Bibi Tomais é a convidada desta semana no podcast. Ela se junta a outras personalidades que já estiveram no ‘Papo Xadrez’ para discutir o mundo da moda, como a estilista Juliana Santos e a empreendedora Júlia Galvão. Agora, Bibi traz a perspectiva das modelos sob o cotidiano na indústria fashion, e mais importante, o posicionamento de um corpo fora dos padrões normalmente pregados. 

Na semana passada, os apresentadores Felipe Cardoso e Ananda Leonel estiveram de frente com os representantes da escola MS ginástica artística. Mário Sérgio e Raíni Vinhal vieram aos estúdios do ‘O Hoje’ falar do cotidiano dos ginastas brasileiros. Da perspectiva de empresário, ex-atleta e treinador, Mário condena o apoio que a modalidade tem (ou deixa de ter) no Brasil. Raíni, enquanto ginasta atuante, mostra o que os atletas brasileiros conseguiriam fazer se tivessem o devido apoio em relação a estrutura e remuneração.