Manifestação em Goiás contra demissões na educação e reivindicações por direitos
Trabalhadores da educação protestam em Goiás contra demissões e por valorização
Hoje, 6 de novembro, professores e servidores da educação realizaram um protesto em frente à Secretaria de Educação (Seduc) de Goiás. O ato, organizado pelo Sintego, ocorreu devido às demissões de professores temporários e merendeiras antes do fim do ano letivo.
A deputada e presidenta do Sintego, Bia de Lima, usou suas redes sociais para denunciar a situação: “É absurdo encerrar contratos antes de concluir o período letivo.” Ela questiona o impacto para alunos e servidores.
As demissões afetam escolas de várias cidades, como a Escola Polivalente do Maracanã, em Anápolis, onde as merendeiras foram dispensadas no meio do semestre. “Eles vão entrar em greve. Não podem ficar sem merenda”, disse um denunciante anônimo.
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O sindicato já levou o caso ao Ministério Público. Bia de Lima ainda questiona as motivações das demissões: “Será para evitar o pagamento do abono de fim de ano? Muitos estão há 10, 15 anos no cargo temporário.”
Além das demissões, o protesto também exige um plano de carreira e o fim da taxação de aposentados. Estima-se que 2.400 professores aprovados aguardam convocação para ocupar vagas. Pais e alunos foram convocados para apoiar o movimento em diversas cidades do estado.
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