Hamas retoma negociações para cessar-fogo permanente em Gaza
As novas negociações buscarão cessar-fogo permanente e a retirada das forças israelenses da Palestina
O Hamas anunciou que uma nova rodada de negociações indiretas sobre um cessar-fogo em Gaza foi retomada neste sábado (4), em Doha, no Catar. De acordo com o oficial sênior Basem Naim, o grupo está determinado a alcançar um acordo o mais rapidamente possível, com foco em um cessar-fogo permanente e na retirada das forças israelenses da Palestina.
Desde 2023, a Faixa de Gaza tem sido alvo de intensos ataques aéreos por parte de Israel, em resposta a uma invasão do Hamas, que resultou na morte de 1.200 israelenses, segundo dados oficiais de Tel Aviv. O grupo radical mantém também dezenas de reféns, além de não reconhecer Israel como um Estado e reivindicar o território israelense como parte da Palestina.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem prometido destruir as capacidades militares do Hamas e resgatar os reféns. Em resposta, o Exército israelense realiza incursões terrestres em Gaza, provocando o deslocamento em massa da população local.
A situação humanitária na região é alarmante, com alertas da ONU e de organizações humanitárias sobre a escassez de alimentos, medicamentos e o aumento das doenças. Enquanto isso, a população israelense se manifesta em protestos constantes contra Netanyahu, cobrando uma solução para o conflito e a liberação dos reféns.
Busca por acordo rápido
O Hamas anunciou que uma nova rodada de negociações indiretas sobre um cessar-fogo em Gaza foi retomada neste sábado (4), em Doha, no Catar. De acordo com o oficial sênior Basem Naim, o grupo está determinado a alcançar um acordo o mais rapidamente possível, com foco em um cessar-fogo permanente e na retirada das forças israelenses da Palestina.
Contexto do conflito
Desde 2023, a Faixa de Gaza tem sido alvo de intensos ataques aéreos por parte de Israel, em resposta a uma invasão do Hamas, que resultou na morte de 1.200 israelenses, segundo dados oficiais de Tel Aviv. O grupo radical mantém também dezenas de reféns, além de não reconhecer Israel como um Estado e reivindicar o território israelense como parte da Palestina.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, tem prometido destruir as capacidades militares do Hamas e resgatar os reféns. Em resposta, o Exército israelense realiza incursões terrestres em Gaza, provocando o deslocamento em massa da população local.
A situação humanitária na região é alarmante, com alertas da ONU e de organizações humanitárias sobre a escassez de alimentos, medicamentos e o aumento das doenças. Enquanto isso, a população israelense se manifesta em protestos constantes contra Netanyahu, cobrando uma solução para o conflito e a liberação dos reféns.