Ministério da Economia aponta Goiânia como melhor cidade para se fazer negócios no Centro-Oeste
Levantamento avaliou 119 municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes
Goiânia é a cidade com mais de 500 mil habitantes que possui o melhor ambiente de negócios do Centro-Oeste, é o que aponta o Índice de Concorrência dos Municípios (ICM), em avaliação realizada pelo Ministério da Economia, na última segunda-feira (09). A pesquisa fez um levantamento entres as empresas privadas locais, que disseminam práticas para diminuir a burocracia e os custos de se fazer negócios no município.
Foram avaliados 119 municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes, com o objetivo de levantar os entraves e as facilidades de acesso ao mercado local, condições de competição com instituições já estabelecidas e a qualidade do ordenamento jurídico vigente.
Goiânia atingiu a média de 553,67 pontos, liderando o ranking entre as cidades da Região Centro-Oeste, atrás apenas de Brasília, que obteve 578,40 pontos. A capital goiana está acima da média nacional, que é de 473,92 pontos.
De acordo com o prefeito Rogério Cruz, criar um ambiente de negócios positivo em Goiânia sempre foi uma meta da nossa gestão. “A liderança no ICM se soma a outros indicadores, como o crescimento do número de empresas em atividades e oferta de empregos, que apontam para desenvolvimento estruturado da nossa economia”, avalia.
Para os servidores da Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa (Sedec), Tiago Zancope e Amanda Nunes Carneiro, as informações municipais apontam que Goiânia é uma das cidades mais competitivas do país. “Foi um grande desafio chegar até esse resultado. O trabalho da prefeitura conseguiu manter a cidade de Goiânia como uma das mais competitivas do país, sobretudo, por conta da aprovação do Novo Código Tributário e o Plano Diretor”, destaca Zancope.
“Esse resultado demonstra que as ações do poder público estão surtindo o efeito esperado, colocando a cidade como uma referência para atração de empresas, empregos e a criação de negócios”, afirma Silvio Sousa, Secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa.
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