Eles devem participar de políticas públicas
Pessoas com deficiência representam ao menos 15% da população mundial –
o equivalente à população inteira do continente americano
Pessoas com deficiência representam ao menos 15% da população mundial – o equivalente à população inteira do continente americano, lembrou a relatora especial da ONU para os direitos das pessoas com deficiência, Catalina Devandas Aguilar, que apresentou relatório no início de março durante o Conselho de Direitos Humanos sobre participação na vida pública e nos processos de tomada de decisão.
“Devido ao estigma, a maior parte de nós é invisível, raramente ocupamos posições em governos, e normalmente não somos consultados na tomada de decisões, mesmo quando a questão nos afeta diretamente”, disse Aguilar.
A especialista em direitos humanos lembrou que a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, que foi ratificada por 162 países, obriga os Estados a consultar pessoas com alguma deficiência, reconhecendo seu direito de participar de todas as áreas das políticas públicas, não apenas daquelas relacionadas a suas deficiências.
Pessoas de deficiência representam ao menos 15% da população mundial – o equivalente à população inteira do continente americano, disse a relatora especial da ONU para os direitos das pessoas com deficiência, Catalina Devandas Aguilar, que apresentou relatório no início de março durante o Conselho de Direitos Humanos sobre participação dessas pessoas na vida pública e nos processos de tomada de decisão.
“Devido ao estigma, a maior parte de nós é invisível, raramente ocupamos posições em governos, e normalmente não somos consultados na tomada de decisões, mesmo quando a questão nos afeta diretamente”, disse Aguilar.
A especialista em direitos humanos lembrou que a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, que foi ratificada por 162 países, obriga os Estados a consultar pessoas com alguma deficiência, reconhecendo seu direito de participar de todas as áreas das políticas públicas, não apenas daquelas relacionadas a suas deficiências.
No entanto, de acordo com a relatora especial, trata-se de um sonho distante. “Nossas vozes simplesmente não são ouvidas. Nossa exclusão é uma perda para a sociedade como um todo. E vai contra a ideia de ‘não deixar ninguém para trás’, disse.