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terça-feira, 26 de novembro de 2024
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TELEVISÃO

Michel Melamed reflete sobre arte na vida contemporânea na TV Brasil

No programa Estação Plural desta sexta (22), Ellen Oléria, Mel Gonçalves e Fefito recebem o ator e poeta Michel Melamed

Postado em 22 de julho de 2016 por Sheyla Sousa
Michel Melamed reflete sobre arte na vida contemporânea na TV Brasil
No programa Estação Plural desta sexta (22)

No programa Estação Plural desta sexta (22), Ellen Oléria, Mel Gonçalves e Fefito recebem o ator, autor, apresentador, diretor e poeta Michel Melamed para uma entrevista divertida sobre temas variados. O papo com o criativo artista, que vai ao ar às 22h na TV Brasil, aborda a arte no cotidiano, as heranças culturais e a questão de identidade.

No primeiro bloco, a conversa gira em torno do conceito de arte e seu papel na vida contemporânea. “Vejo a arte como a expressão da singularidade de cada um. Se cada ser humano pode mostrar seu olhar único através de uma linguagem – passar o café, fazer a unha, a maneira que se coloca o boné –  eu acho que isso é uma expressão artística”, pondera. Melamed ainda pontua as emoções que a arte proporciona. Ele destaca as várias verdades, as possibilidades de criação e o amplo horizonte de pensamento. Para aprofundar o debate, o Estação Plural ouve o artista Alex Cerveny que diz como o artista gostaria que a arte tocasse o público.

O programa ainda traz para a discussão as heranças culturais. Michel Melamed e os apresentadores debatem as experiências que as pessoas recebem naturalmente e aquelas que são adquiridos por identificação. O convidado comenta a relação do ensino formal com sua vivência cultural. “Acho que a arte é o centro de transformação da sociedade, tendo a arte como caminho sociável do processo educacional. No constante de aprendizado, a arte, para mim, foi muito mais significativa do que o estudo formal. Óbvio que eu aprendi o bê-a-bá e o 1+1, mas depois disso, cresci no mundo”, conta Melamed.

Para falar de heranças “criadas”, o Estação Plural consulta o Lama Michel Rinpoche, que nasceu em São Paulo e rodou o mundo depois de ser reconhecido como a reencarnação de um monge budista tibetano. No último bloco, o assunto foram as mudanças que acontecem com palavras e siglas ao longo do tempo. Michel Melamed Lembra quando GLS era a sigla para a comunidade LGBT? Que primeiro foi GLBT? No quadro do dicionário pajubá, a palavra que o artista deve desconbrir o significado é “compléxia”. 

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