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quarta-feira, 27 de novembro de 2024
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Governo

Trabalho do governado e Adial ajudou a suspender a ADI no SFT, diz diretor

Montadora investiu R$ 1,2 bi em Catalão com apoio dos incentivos fiscais oferecidos pelo governo de Goiás

Postado em 14 de março de 2017 por Redação
Trabalho do governado e Adial ajudou a suspender a ADI no SFT
Montadora investiu R$ 1

O diretor de Relações Institucionais da Mitsubishi Motors do
Brasil, Alfredo Sestini Filho, ressaltou, nesta segunda-feira (13), a
importância do trabalho do governador Marconi Perillo na suspensão da Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI), do governo de São Paulo, que questionava
benefícios fiscais goianos. A ação tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF)
e foi retirada da pauta pela ministra Rosa Weber, após articulação do
governador Marconi Perillo, do vice, José Eliton e de empresários.

“O trabalho feito pelo governador Marconi Perillo e
pelo pessoal da Adial (Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de
Goiás) foi de absoluta importância”, apontou o diretor da Mitsubishi, após
reunião da Adial, no Rizzo Plaza, em Goiânia. Sestini destacou  a
importância de programas de benefícios fiscais ao afirmar que o investimento de
R$ 1,2 bilhão da Mitsubishi em Catalão, entre 2012 e 2014, só foi possível
graças à política de incentivos praticada em Goiás. À época, a empresa ampliou
as instalações e a capacidade de produção foi dobrada.

No encontro com mais de 30 empresários, o presidente
da Adial, Cesar Helou, explicou como foi realizada a articulação dos
empresários com Marconi e José Eliton até a suspensão da tramitação da ADI.
“Não foi uma coisa simples. Trouxemos essa informação para que nossos
associados pudessem entender e valorizar as pessoas que trabalharam [na
articulação]”, declarou. “Quando precisa ser urgente, o governador provou que
sabe ser urgente”, elogiou o presidente da Adial.

Cesar Helou declarou que as mais de 400 empresas que
possuem incentivo fiscal em Goiás teriam seus negócios inviabilizados, caso a
ADI prosperasse no Supremo, por causa da perda da competitividade. “Se acaba o
incentivo fiscal, essas empresas vão migrar, vão sair daqui e ir para outros
estados. Em um prazo de um ano poderiam acabar de 500 mil a 1 milhão de
empregos”, contabilizou.  (Gabinete de Imprensa)

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