Técnica ortomolecular inova tratamento de estrias
Ao contrário da maioria dos tratamentos que só funcionam no combate às estrias vermelhas, técnica ortomolecular pode diminuir de 30 a 80% a aparência das estrias brancas
Da Redação
Todos os dias homens e mulheres visitam consultórios dermatológicos em busca de tratamento para as tão temidas estrias, que surgem quando se ganha um considerável volume de gordura ou massa muscular em um curto período de tempo. As estrias surgem como marcas avermelhadas que clareiam com o passar do tempo e ficam brancas, sendo consideradas como “casos perdidos”.
Além da recomendação de uma alimentação balanceada e injestão de pelo menos dois litros de água por dia, já existem inúmeros tratamentos de estrias vermelhas que se mostram mais eficazes do que as brancas. Porém, segundo a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, Paula Azevedo Costa, o Striort chegou para mudar essa realidade.
O Striort é uma técnica ortomolecular de combate a estrias, não apenas vermelhas, mas justamente as estrias brancas, que muita gente pensa que não tem mais solução. Os tratemtnos ortomoleculares contam com o auxílio do uso de cremes, loções, tônicos e máscaras compostas por ingredientes naturais. O equipamento possui um tubinho a vácuo que suga a estria para que volte a circular sangue na região. Durante o processo, elas ficam vermelhas e inchadas, mas em alguns dias melhoram. Não se deve tomar sol no local e é imprescind ível o uso de filtro solar durante o tratamento”, afirma a médica.
Para a fisioterapeuta dermatofuncional, Jéssika Campos, o tratamento inovador é combinado com a tecnologia ortomolecular e é quase indolor. “O Striort não agride a pele porque não é invasivo e não utiliza agulhas, só estimula a pele com a tecnologia in dermo, que não causa lesões. Nas estrias brancas, ele estimula a circulação sanguínea e após a primeira sessão o paciente leva para casa os produtos que devem ser aplicados para ajudar na regeneração da pele”, afirma.
A fisioterapeuta afirma que não é necessário fazer muitas sessões para obter resultado e que não existe risco de queimadura de pele e nem de queloide. A única contraindicação apontada são gestantes e lactantes ou pessoas com doenças de pele no local da aplicação. “O procedimento é bem tranquilo, por isso, em relação à sensibilidade e adesão do paciente, o custo benefício compensa demais”, finaliza Jéssika.