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quarta-feira, 27 de novembro de 2024
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Recuo

Setor de serviços fecha 2018 com queda de 0,1%, diz IBGE

Na comparação de dezembro de 2018 com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 0,2%

Postado em 14 de fevereiro de 2019 por Redação
Setor de serviços fecha 2018 com queda de 0
O volume do setor de serviços fechou 2018 com uma queda de 0

O volume do setor de serviços fechou 2018 com uma queda de 0,1%. Esse foi o quarto ano de retração do setor, que acumula uma perda de 11,1% no período, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Na comparação de dezembro de 2018 com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 0,2%. Na comparação de dezembro com novembro de 2018, no entanto, foi registrada uma alta de 0,2%.

A receita nominal do setor de serviços fechou o ano com uma alta de 2,7%. Em dezembro do ano passado, a receita nominal cresceu 0,8% na comparação com novembro e 3,1% na comparação com dezembro de 2017.

Setores

A queda de 0,1% do ano de 2018 foi puxada principalmente pelos serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,9%), que tiveram resultado negativo influenciado pela retração na receita vinda dos segmentos de atividades de cobranças e informações cadastrais, de soluções de pagamentos eletrônicos, de serviços de engenharia e de vigilância e segurança privada.

O outro setor em queda foi serviços de informação e comunicação (-0,5%), um resultado explicado principalmente, pela menor receita recebida pelas empresas do ramo de telecomunicações.

Três setores tiveram alta: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,2%), outros serviços (1,9%) e serviços prestados às famílias (0,2%). Os serviços de transportes foram impulsionados principalmente pelo avanço no volume de receitas de transporte rodoviário de carga, de gestão de portos e terminais, de transporte aéreo de passageiros e de operação de aeroportos.

Os outros serviços tiveram contribuição das atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias e administração de bolsas e mercados de balcão organizados. No último setor, a principal contribuição veio dos hotéis. (Agência Brasil) 

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