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sábado, 23 de novembro de 2024
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Banco Central

Atividade econômica cresce 2,3%, no primeiro trimestre de 2021

Os dados são do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que comparou com os resultados obtidos nos últimos três meses de 2020 | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Postado em 13 de maio de 2021 por Agência Brasil
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Os dados são do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)

O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (13/05), que a atividade econômica no país registrou crescimento de 2,3%, no primeiro trimestre deste ano. Os dados são do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que foram comparados com os resultados obtidos nos últimos três meses de 2020.

Os dados do BC mostram que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, sem o ajuste, o índice registrou variação positiva de 6,26%. Em relação ao primeiro trimestre de 2020, o IBC-Br registrou alta de 2,27%. Já no acumulado de 12 meses, o indicador, por sua vez, apresentou queda de 3,37%, sem o ajuste.

Em março, o IBC-Br recuou 1,59% na comparação com o mês de fevereiro de 2021. O índice ficou em 140,16 pontos em março, ante 142,43 pontos registrados no mês precedente. A retração se dá após um período de dez altas seguidas. O BC utiliza dados da série dessazonalizada (ajustado para o período).

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira a cada mês e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 3,5% ao ano.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia, a indústria, o comércio e os serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

Entretanto, o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB), soma dos bens e serviços produzidos no país, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2020, o PIB do Brasil caiu 4,1%, totalizando R$ 7,4 trilhões. Foi a maior queda anual da série do IBGE, iniciada em 1996 e que interrompeu o crescimento de três anos seguidos, de 2017 a 2019, quando o PIB acumulou alta de 4,6%.

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