Novo vídeo mostra chutes e socos em confusão com professor Alcides
Confusão ocorreu na tarde desta sexta-feira na Unifan
Por Yago Sales
Novo vídeo de confusão entre o deputado federal Professor Alcides (PP), dentro da UNIFAN – Centro Universitário Alfredo Nasser, instituição da qual é proprietário, com mulher vem à tona.
A briga foi gravada e flagrou o deputado pepista xingando a mulher de “puta” no final da tarde desta sexta-feira (8). No vídeo, a mulher, que ainda não teve a identidade revelada, questiona o parlamentar. Quer saber se ele vai, ou não, resolver o problema de dois estudantes da instituição. A data de quando o fato ocorreu ainda é desconhecido.
Durante a discursão, a mulher disse: “o senhor é muito sem respeito”. Ao que o deputado lhe coloca o dedo no rosto, ela esbraveja: “tira o dedo da minha cara porque eu não tenho medo de homem, não”. Aí que o deputado lhe xinga de “puta”.
Depois a mulher se volta ao deputado e diz que ele que é “vagabundo”. Em seguida, se instala uma briga generalizada onde seguranças e assessores do deputado avançam com chutes e murros em homens que estariam com a jovem que interpelou o deputado federal.
Em nota enviada ao jornal O Hoje, a reitoria do Centro Universitário Alfredo Nasser (Unifan) lamenta profundamente o fato ocorrido na tarde desta sexta-feira (8), no pátio da instituição.
Segundo a nota, “quando nosso Reitor Professor Alcides Ribeiro Filho foi agredido fisicamente por pessoas levadas ao local por uma mãe de estudante insatisfeita com as regras da Instituição.”
De acordo com a nota, “o corrido tem nuances de armação para expor a imagem do nosso Reitor, um deputado federal influente em Goiás”.
Ainda conforme o texto, “ o vídeo que circula nas redes sociais e nos aplicativos de bate papo foi editado de forma seletiva e maldosa antes da sua divulgação. No entanto, a Unifan esclarece que o ocorrido não tem cunho político, é uma questão institucional e assim deve ser tratada.”
Sobre o estado físico do deputado, a nota explica que ele passa bem, “graças a Deus, mas a agressão física sofrida por ele será apurada nas esferas policial e judicial e terá como respaldo a violência empregada contra uma pessoa de 67 anos, conforme preconiza o Estatuto do Idoso.”