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quarta-feira, 13 de novembro de 2024
Eleições 2024

Nunes acredita em queda de Marçal após agressão de assessor

Aliados de Nunes acreditam que o episódio enfraquece as chances de Marçal no primeiro turno e afasta eleitores indecisos

Postado em 25 de setembro de 2024 por Yago Sales

A agressão no debate Flow News na segunda-feira (23) pode prejudicar a campanha de Pablo Marçal (PRTB). O cinegrafista Nahuel Medina, vinculado a Marçal, atingiu Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB), com um soco.

Isso aumentou a rejeição ao influenciador. Aliados de Nunes acreditam que o episódio enfraquece as chances de Marçal no primeiro turno e afasta eleitores indecisos.

Duda Lima recebeu atendimento médico e precisou de seis pontos no rosto. Nunes, junto com aliados e sua equipe técnica, acompanhou o marqueteiro até a madrugada de terça-feira (24). A equipe registrou a agressão na Polícia Civil e busca punir os responsáveis.

Leia mais: Empate técnico entre Nunes, Boulos e Marçal marca disputa pela Prefeitura de São Paulo

Ao longo do dia, os aliados de Nunes avaliaram as consequências políticas do ataque.

Eles monitoraram a repercussão nas redes sociais, onde as críticas a Marçal cresceram. Além disso, o caso ganhou destaque na mídia. Mesmo que o debate tenha abordado propostas, a violência acabou ofuscando os temas discutidos.

A mais recente pesquisa Quaest, divulgada nesta terça-feira (24), revela um cenário de empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Ricardo Nunes (MDB) lidera com 25% das intenções de voto, seguido de perto por Guilherme Boulos (PSOL) com 23% e Pablo Marçal (PRTB) com 20%. Em comparação com o levantamento anterior, realizado em 18 de setembro, Nunes teve um leve crescimento de um ponto percentual, enquanto Boulos e Marçal mantiveram seus números.

Por fim, Datena (PSDB), que havia registrado 8%, caiu para 6%, sendo ultrapassado por Tabata Amaral (PSB), que oscilou de 7% para 8%. Outros candidatos, como Marina Helena (Novo), permanecem com 2%, e nomes como Bebeto Haddad (Democracia Cristã), João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (Unidade Popular) não pontuaram.

 

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