Humberto Aidar é tratado como conselheiro do TCM

Venceslau Pimentel 

Aniversariante do dia, o presidente da
Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa, Humberto Aidar
(MDB), foi tratado, na sessão de ontem, como próximo conselheiro do Tribunal de
Contas dos Municípios, na vaga de Nilo Resende, que está prestes a se
aposentar. As articulações para emplacar o emedebista no TCM começaram no ano
passado, com a anuência do presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSB), até
porque a indicação da vaga cabe ao Parlamento. E não há nenhum tipo de
empecilho da parte do Palácio das Esmeraldas, já que Aidar – que já transitou
pelo PDT, PFL e PT – compõe a base aliada. 

Pela culatra 

A Câmara de Goiânia até que tentou
jogar o desgaste do aumento salarial dos vereadores para cima de Milton Mercêz
(Patriota), que encerra seu mandato agora em dezembro. Mas quem saiu com a
imagem arranhada foi o Parlamento. Teve que enfiar a viola no saco. 

Recurso garantido 

Pelo fato de Iris Rezende ter assegurado que o Paço tem capacidade para
suportar a concessão do IPTU Social, a matéria foi aprovada ontem na Câmara de
Goiânia. É um compromisso de campanha de Maguito Vilela. 

Meio de campo 

Caberá à Secretaria de Governo a
articulação e mediação do relacionamento político da prefeitura com a Câmara da
capital, bem como orientar a atuação política da liderança legislativa. É o que
prevê a reforma administrativa. 

Guerra de agulhas 

Na contramão do projeto do deputado
Humberto Teófilo (PSL), que veda a obrigação de se tomar vacina em Goiás, o seu
colega de plenário, Henrique Arantes (MDB) tem uma proposta que cobra dos pais
o comprovante de vacinação contra a Covid-19 para efeito de matrícula. 

Recado 

A assessoria de Maguito Vilela
registrou no Twitter congratulações a Iris Rezende, pelo aniversário de 87
anos, com adjetivos de líder, amigo, parceiro e companheiro. 

Ronaldo Caiado não
só cumprimentou o inquilino do Paço, como afirmou que as obras na cidade
“marcam a gratidão do povo goiano e de Goiânia”. 

Cangaço 

Deve
sair da Câmara dos Deputados projeto que considera terrorismo o bloqueio físico
ou o uso de explosivo contra instituições bancárias ou de segurança pública ou
militar. Reclusão pode chegar a até 30 anos. 

Virou lei 

Escolas públicas estaduais vão ficar
autorizadas a executar a aplicação de atividades com fins educativos, para ação
disciplinar posterior à advertência verbal ou escrita.