Padre Robson reativa redes sociais e divulga vídeos de orações diárias

Comentários de seguidores desejam boas-vindas e declaram saudades do Padre

Postado em: 20-12-2021 às 11h30
Por: Igor Afonso
Imagem Ilustrando a Notícia: Padre Robson reativa redes sociais e divulga vídeos de orações diárias
Comentários de seguidores desejam boas-vindas e declaram saudades do Padre | Foto: Reprodução

O padre Robson de Oliveira voltou a usar as redes sociais no último domingo (19/12), após mais de um ano inativo. Ele divulgou em sua conta no Instagram, um canal no Youtube onde desde o último dia 17 vem publicando vídeos de orações matinais e noturnas. 

Na publicação, Robson diz que: “Por vezes, acabamos não compreendendo os desígnios de Deus em nossa vida! Muitas vezes, ficamos até perdidos diante dos acontecimentos e dos fatos que não compreendemos, que não entendemos. É preciso aprender com São José a submissão a Deus na oração e no silêncio da escuta”.

Após 15h, a publicação já soma mais de 11 mil curtidas e mais de 1.400 comentários – que agora são restritos a alguns seguidores – e em sua maioria são mensagens de boas-vindas, declarações de saudades das missas e menções sobre perdão e reconhecimento dos erros. Em nenhum momento, o padre fala sobre as investigações das quais é alvo no Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e da Polícia Federal (PF).

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https://www.instagram.com/p/CXrmFauPaoT/

Arquivamento das investigações

No último dia 14 de dezembro, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão unânime do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) de trancamento “por ausência de crime” e arquivamento das investigações contra o Padre Robson na operação Vendilhões.

A informação da decisão do STJ foi confirmada por Pedro Paulo de Medeiros, advogado que participou da sessão virtual de julgamento. Em dezembro de 2020, outra decisão semelhante foi dada pelo ministro Nefi Cordeiro que determinou o trancamento da ação penal que apurava crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro, supostamente, praticados por organização criminosa que teria desviado recursos doados por fiéis à Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe).

A confirmação desta decisão foi dada pelo colegiado da sexta turma que entendeu não haver atividade criminosa.

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