Trump critica Departamento de Justiça

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não poupou críticas ontem ao Departamento de Justiça do país, ao acusá-lo de enviar à

Postado em: 06-06-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não poupou críticas ontem ao Departamento de Justiça do país, ao acusá-lo de enviar à Suprema Corte uma versão branda da sua “proibição de viagem” a cidadãos de determinados países de maioria muçulmana.

Em seu perfil oficial do Twitter, o governante americano postou: “as pessoas, os advogados e os tribunais podem chamá-la [a lei] como quiserem, mas eu chamo como é necessário e isto é uma proibição de viagem”.

Para Trump, “o Departamento de Justiça deveria solicitar uma audiência urgente na Suprema Corte para tratar desta versão ‘aguada’ da proibição de viagem para obter uma versão mais dura”.

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“O Departamento de Justiça deveria ter ficado com a versão original da ‘proibição de viagem’ e não a versão branda e politicamente correta apresentada à Suprema Corte”, escreveu Trump no Twitter.

“De qualquer forma, estamos investigando de maneira inflexível as pessoas que chegam aos Estados Unidos para manter a segurança do nosso país. Os tribunais são lentos e politizados”, concluiu o governante. (Abr)


Tiroteio em Orlando deixa cinco mortos

 O Escritório do Xerife do Condado de Orange informou que um tiroteio ocorrido ontem na cidade de Orlando, na Flórida, “deixou várias vítimas” e que o mesmo já foi “controlado”. A informação é da agência EFE

O xerife Jerry Demings disse que cinco pessoas morreram no tiroteio ocorrido em uma empresa, entre eles o homem que entrou e atirou contra as pessoas que estavam presente no local.

Em uma entrevista coletiva perto do local onde ocorreu o tiroteio, Demings indicou que sete pessoas que estavam no mesmo edifício sobreviveram ao ataque.

O autor dos disparos, um antigo funcionário da empresa, se matou e, segundo o xerife, não há qualquer indício de que ele tivesse ligação com uma organização terrorista. 

A cidade de Orlando se prepara para lembrar na próxima segunda-feira as 49 pessoas que morreram em 12 de junho de 2016 num atentado na boate Pulse durante o ataque de um guarda de segurança de origem afegã, no maior massacre com arma de fogo na história recente dos EUA. (Abr) 

 

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