Quatro deputados goianos votaram pela soltura de Chiquinho Brazão

Houve, ainda, dois parlamentares que optaram pela abstenção

Postado em: 11-04-2024 às 07h46
Por: Francisco Costa
Imagem Ilustrando a Notícia: Quatro deputados goianos votaram pela soltura de Chiquinho Brazão
Houve, ainda, dois parlamentares que optaram pela abstenção (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

O plenário da Câmara dos Deputados manteve, na quarta-feira (10), a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de mandar matar Marielle Franco (Psol-RJ), por 277 votos a 129. Quatro parlamentares goianos votaram pela soltura.

São eles: Marussa Boldrin (MDB), Gustavo Gayer (PL), Magda Mofatto (PRD) e Professor Alcides (PL). Houve, ainda, dois deputados goianos que optaram pela abstenção: Ismael Alexandrino (PSD) e Célio Silveira (MDB).

Já os favoráveis foram: José Nelto (PP), Silvye Alves (UB), Adriana Accorsi (PT), Rubens Otoni (PT), Hildo do Candango (Republicanos) e Glaustin da Fokus (Podemos). Flávia Morais (PDT), Zacharias Calil (UB), Daniel Agrobom (PL), Adriano Avelar (PP) e Lêda Borges (PSDB) não votaram ou não compareceram.

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Era necessária maioria absoluta dos membros da Casa, ou seja, 257 votos para que a prisão fosse mantida. A votação foi aberta e nominal.

A Constituição afirma que prisões de parlamentares em exercício devem ser submetidas aos plenários da Câmara ou do Senado.

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