Quatro deputados goianos votaram pela soltura de Chiquinho Brazão
Houve, ainda, dois parlamentares que optaram pela abstenção
Por: Francisco Costa
O plenário da Câmara dos Deputados manteve, na quarta-feira (10), a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de mandar matar Marielle Franco (Psol-RJ), por 277 votos a 129. Quatro parlamentares goianos votaram pela soltura.
São eles: Marussa Boldrin (MDB), Gustavo Gayer (PL), Magda Mofatto (PRD) e Professor Alcides (PL). Houve, ainda, dois deputados goianos que optaram pela abstenção: Ismael Alexandrino (PSD) e Célio Silveira (MDB).
Já os favoráveis foram: José Nelto (PP), Silvye Alves (UB), Adriana Accorsi (PT), Rubens Otoni (PT), Hildo do Candango (Republicanos) e Glaustin da Fokus (Podemos). Flávia Morais (PDT), Zacharias Calil (UB), Daniel Agrobom (PL), Adriano Avelar (PP) e Lêda Borges (PSDB) não votaram ou não compareceram.
Era necessária maioria absoluta dos membros da Casa, ou seja, 257 votos para que a prisão fosse mantida. A votação foi aberta e nominal.
A Constituição afirma que prisões de parlamentares em exercício devem ser submetidas aos plenários da Câmara ou do Senado.