Concurso no Amazonas é autorizado e terá 8 mil vagas

Das 8,1 mil vagas previstas, 7 mil serão para professores, 3 mil delas para a capital e 4 mil para os municípios do interior

Postado em: 20-11-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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Das 8,1 mil vagas previstas, 7 mil serão para professores, 3 mil delas para a capital e 4 mil para os municípios do interior

Mais um grande concurso público previsto para o estado do Amazonas. A Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino anunciou que vai promover seleção de pessoal para 8 mil vagas no início do próximo ano (concurso Seduc-AM). O edital de abertura está previsto para fevereiro de 2018, com a disponibilização de vagas na capital Manaus, e no interior do estado.

Das 8,1 mil vagas previstas, 7 mil serão para professores, 3 mil delas para a capital e 4 mil para os municípios do interior. A Seduc já trabalha delineando o edital do concurso e estudando qual banca organizadora será a responsável pelo processo de seleção dos candidatos. Além das 7 mil vagas para professores, haverá 1,1 mil para outros cargos que integram o quadro da educação.

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O concurso já havia sido anunciado pelo governador do estado, Amazonino Mendes, e teve mais detalhes revelados na tarde do dia 16 de outubro pelo secretário de Estado de Educação e Qualidade do Ensino, José Augusto de Melo. O governador afirmou que a realização do concurso irá melhorar as condições de trabalho para os professores da rede estadual e complementou que o desejo do governo é de que os professores continuem trabalhando na sua importante missão com muito entusiasmo.

Além do concurso na educação, o governo do Amazonas já anunciou a realização de certame na área de segurança pública, com editais para as polícias Militar e Civil.

Outra medida para melhoria da educação do estado anunciada foi o pagamento da quarta parcela do abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Serão 24 mil servidores beneficiados, entre professores e pedagogos, que têm direito a receber R$ 6.700 por 20 horas, o correspondente a uma cadeira.

Por fim, foi anunciado o Programa Estadual de Desenvolvimento Acadêmico e Profissional Docente do Amazonas (Prodea), que regulamenta o afastamento remunerado de docentes para o curso de mestrado e doutorado. Segundo Melo, “essa é uma medida importantíssima, pois facilitará a qualificação do docente que vai poder cursar seu mestrado ou doutorado com tranquilidade. Atualmente, aqueles que se dispõem a cursar uma pós nesse nível muitas vezes utilizam licenças por interesse particular e ficam sem a remuneração”. 

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