Atos de traição à coroa, desobediência civil e posse ilegal de armas; veja o que os americanos comemoram no 4 de julho
Internamente, marcou o início de um novo experimento político baseado em democracia representativa e federalismo


Os norte-americanos comemoram, nesta sexta-feira 4 de julho, o “Independence Day” — em português, Dia da Independência. Um dos feriados nacionais mais importantes para o país.
A data é marcada por festas, bandeiras e fogos de artifícios. A celebração entrou para história dos Estados Unidos após a assinatura da Declaração de Independência, no dia 4 de julho de 1776.
Durante o período, as Treze Colônias britânicas cresciam economicamente, mas sofriam com o rígido controle da Inglaterra, que impunha pesados impostos sem oferecer representação no Parlamento.
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Daí o famoso lema: “No taxation without representation”, que significa algo próximo a “não se deve pagar impostos sem ter representantes no governo que os decidem”.
Revoltas como o Boston Tea Party, em 1773, mostraram o crescente descontentamento com a metrópole.
A independência americana não apenas deu origem aos Estados Unidos, mas também inspirou movimentos libertários ao redor do mundo, como a Revolução Francesa.
Internamente, marcou o início de um novo experimento político baseado em democracia representativa e federalismo, embora o novo país ainda enfrentasse grandes desafios, como a escravidão e as tensões entre os estados.