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sábado, 23 de novembro de 2024
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Segurança

PF passa a integrar segurança de Lula e o classifica como “nível de risco máximo”

Por ser conhecido e sofrer ameaças, petista será acompanhado por equipe reforçada.

Postado em 27 de julho de 2022 por admin

A Polícia Federal (PF), passou a integrar a equipe de segurança do ex-presidente Lula (PT) em sua campanha eleitoral. Os agentes da classificaram o petista como “nível de risco máximo”, ou seja, ele terá que ser acompanhado diariamente por uma segurança reforçada em todos os eventos.

A integração dos agentes do órgão no esquema de segurança do candidato foi definida na última sexta-feira (22), após a confirmação dele como candidato.

Os policiais começaram a atuar imediatamente, aumentando a equipe que tem integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que, como ex-presidente, Lula tem direito.

Foram escolhidos três delegados da Polícia Federal. A escolha dos delegados foi feita em consenso entre a campanha de Lula e a instituição. O número de agentes escalados para a proteção do presidenciável é sigiloso.

Os delegados são Andrei Augusto Passos Rodrigues, Rivaldo Venâncio e Alexsander Castro Oliveira. Rodrigues será o coordenador da equipe. Oliveira, o chefe operacional, e Venâncio, operacional substituto.

No protocolo assinado pela PF com a campanha de Lula, a situação do ex-presidente foi classificada no nível de risco máximo –ou seja, ele terá que ser acompanhado diariamente por uma segurança reforçada em todos os eventos a que comparecer, e até mesmo em atividades rotineiras.

A Polícia Federal detalhou que trabalha com uma escala de risco de um a cinco –Lula foi enquadrado no nível mais alto. O ranking de risco leva em consideração fatores como o quanto o candidato é conhecido pela população, e se já sofreu ou não ameaças. O petista tem sido alvo constante de ataques.

Na última semana, um homem teve a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da PF, por postar vídeos em que afirmava que iria “caçar” Lula, outros políticos de esquerda e ministros do STF.

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