Sindicato de Atores de Hollywood fazem acordo com produtoras e autorizam a continuação de algumas gravações de séries e filmes

Liberação de produção de filmes e séries específicas não faz parte de um acordo concreto entre atores e roteiristas com a Aliança dos Produtores de Filmes e Televisão (AMTP)

Postado em: 21-07-2023 às 09h26
Por: Victória Vieira
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Atores e roteiristas ainda estão protestando em frente aos estúdios e empresas de entretenimento, em busca de acordos que vigorem a melhores condições de trabalho, salário e a regulamentação do uso de inteligência artificial | Foto: Reprodução/Chris Pizzello/AP Photo

Parece que o Sindicato dos Atores de Hollywood (SAG-AFTRA) estão progredindo com estúdios e produtores para que seus membros continuem gravando alguns filmes e séries mesmo com a greve, que permanece ativa.

Porém, a liberação de produção de filmes e séries específicas não faz parte de um acordo concreto entre atores e roteiristas com a Aliança dos Produtores de Filmes e Televisão (AMTP).

Dentre as produções que foram selecionadas para serem filmadas, estão: “Mother Mary”, filme estrelado por Anne Hathaway, “The Rivals of Amziah King” e outras obras envolvendo os atores como Paul Rudd, Jenna Ortega, Mel Gibson e Sigourney Weaver.

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A série “Tehran” também conseguiu a permissão da SAG e acabou surpreendendo, pois a série é transmitida pela plataforma de streaming Apple TV+, que faz parte da AMTP.

As obras que foram permitidas a realizarem sua divulgação e produção foram informadas no site do Sindicato. O motivo de certas obras terem sido liberadas acabou não sendo revelado.

Atores e roteiristas ainda estão protestando em frente aos estúdios e empresas de entretenimento, em busca de acordos que vigorem melhores condições de trabalho, salário e a regulamentação do uso de inteligência artificial nas produções ligadas aos direitos de imagens.

O cenário se repete após 60 anos. A última vez que atores e roteiristas se uniram em uma greve dupla foi em 1960, quando Ronald Reagan, ex-presidente dos Estados Unidos, gerou uma ação obrigando os estúdios a aceitarem concessões.

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