Goiás Sem Fronteiras deve ter nova seleção para novos alunos em janeiro

Quantidade de alunos deverá ser ampliada e poderá checar a 200 estudantes

Postado em: 26-12-2017 às 09h20
Por: Victor Pimenta
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Quantidade de alunos deverá ser ampliada e poderá checar a 200 estudantes

Ao todo 125 alunos se formaram nesta sexta-feira (22), no Estados Unidos, pelo programa Goiás Sem Fronteiras. O secretário de governo, Tayrone Di Martino, esteve presente e fez um balança da primeira edição do programa, que enviou estudantes de escolas públicas de Goiás para intercâmbio na New Jersey City University (NJCU).

“Foi maravilhoso. Nossos jovens estão em estado de graça, por tudo que
aprenderam na NJCU, pelas experiências culturais que vão levar para todas as
suas vidas”, disse Tayrone.

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O governador Marconi Perillo determinou ao secretário e também coordenador do programa que inicie, já em janeiro, uma nova seleção para o Goiás
Sem Fronteiras. A quantidade de alunos, de acordo com Marconi, deverá ser
ampliada e poderá checar a 200 estudantes. Ainda não foram definidos os países
para os novos intercâmbios.

Os estudantes embarcaram dia 23 de novembro e, durante um mês,
os alunos participaram de curso de imersão, acompanhados por 12 monitores. No
dia 28, após a solenidade de abertura do programa, participaram de imersão na
Instituição, com visita técnica aos campus da universidade, onde conheceram a
estrutura e o funcionamento de cada departamento, além de acompanharem aula de
procedimentos de segurança.

Além do aprofundamento no aprendizado da língua inglesa, os
jovens aprenderam sobre Global Leadership (liderança global), matéria que tem
foco no desenvolvimento no empreendedorismo, o relacionamento interpessoal no
mundo globalizado e possibilidade de transformar em universais aspectos
empresariais e culturais da regionalidade de cada estudante.

Parte do curso foi destinada à preparação dos estudantes para
o TOEFL (Test of English as a Foreign Language), exame com alto grau de
dificuldade que atesta a proficiência do estrangeiro na língua inglesa, título
exigido pelas instituições acadêmicas dos Estados Unidos dos alunos de outras
nações. Na segunda parte, os alunos foram submetidos ao Intensive English, ou
seja, a imersão na língua com ênfase na gramática, nas expressões idiomáticas e
na conversação.

Em pequenos intervalos entre uma aula e outra, os alunos
aproveitavam para aprender um pouco sobre a diversidade cultural. De volta ao Brasil, os alunos
assumiram o compromisso de multiplicarem nas escolas todo o aprendizado para os
colegas. 

Foto: Divulgação

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