Confira 7 jogos indie que você vai amar!
Jogos indie são jogos independentes, criados por uma pessoa ou pequena empresa, frequentemente focados em inovação e que se apoiam na distribuição digital. Portanto, aqui vão algumas recomendações de 7 jogos indies incríveis para você se divertir!
Por: Julia Kuramoto
Jogos indie são jogos independentes, criados por uma pessoa ou pequena empresa, frequentemente focados em inovação e que se apoiam na distribuição digital. Por conta das dificuldades em se divulgar um jogo independente, os jogos indie são menos conhecidos pela população.
Portanto, aqui vão algumas recomendações de 7 jogos indies incríveis para você se divertir!
1. Undertale (2015)
Apesar de ter começado como um pequeno jogo indie desconhecido, Undertale ganhou muito sucesso pelas redes sociais e é atualmente um dos jogos mais aclamados pela comunidade gamer.
Muito bem avaliado, Undertale é um RPG com gráficos simples, com história cativante, mecanismos originais que serviram de inspiração para outros jogos e uma trilha sonora épica.
2. Cuphead (2017)
Outro fenômeno, Cuphead é um jogo desenhado completamente à mão, que ficou muito conhecido pela dificuldade e complexidade das batalhas. Sendo assim, muitos vídeos viralizaram nas redes dos jogadores tendo ataques de estresse após perderem inúmeras vezes.
Apesar disso, Cuphead é um jogo excelente, com visual único que remete à década de 30, com fundos em aquarela e uma música também característica da época, o jazz. Jogue como Cuphead ou Mugman (nos modos um só jogador ou cooperativo) e atravesse mundos estranhos, adquira novas armas, aprenda supergolpes potentes e descubra segredos ocultos. Tudo is
so enquanto tenta pagar a dívida que você fez com o diabo!
3. Little Nightmares (2017)
Little Nightmares faz parte do nicho de jogos indie sombrios, trazendo um desconforto ao jogador de forma única.
À medida que você progride na sua jornada, explore a mais perturbadora casa de bonecas como uma prisão para dela fugir e um parquinho cheio de segredos para se descobrir. Ajude Six a fugir de A Bocarra – um navio imenso e misterioso habitado por almas corrompidas que procuram sua próxima refeição.
4. Hollow Knight (2017)
Assim como Cuphead, Hollow night apresenta uma belíssima ambientação visual, desenhada à mão e constantemente mencionado entre os jogos mais difíceis dessa geração. Durante a maior parte do tempo, o mapa não é completamente visível e a cada morte, o jogador é obrigado a retornar ao último ponto de salvamento e lutar contra a própria sombra para recuperar o progresso.
Abaixo da cidade moribunda de Dirtmouth jaz um reino antigo e arruinado. Muitos são atraídos para o subterrâneo em busca de riquezas, glórias ou respostas para antigos segredos. Portanto, é uma aventura de ação épica em um vasto reino arruinado de insetos e heróis.
5. Celeste (2018)
Trata-se de um jogo de plataforma que retrata a jornada da protagonista Madeline, na tentativa de escalar uma montanha: Celeste. Sendo assim, combina uma bela identidade visual, desafios – como obstáculos com saltos e muita precisão – e uma narrativa de traumas pessoais e saúde mental da personagem principal.
Portanto, o sucesso do lançamento de Celeste foi tão impactante que rendeu quatro indicações ao The Game Awards, inclusive para “Jogo do Ano”.
6. Papers, Please (2013)
Em ‘Papers, Please’, você é um fiscal numa linha de imigração que decide quem é permitido entrar ou não no país.
Dessa forma, o jogo traz um desafio e requer uma sensibilidade do jogador, visto que todas as decisões feitas no jogo afetam diretamente os personagens e suas famílias, assim como o personagem que controlamos.
7. The Stanley Parable (2013)
The Stanley Parable é um jogo complexo. Primeiramente, jogo sobre o ato de jogar, cheio de paradoxos, contradições, onde várias vezes você morre e falha, como uma parte crucial da experiência. Ademais, recebeu críticas positivas a respeito da interatividade entre jogador e narrador, o mistério do enredo, humor, e inovação de recursos e mecanismos.
Nessa narrativa em primeira pessoa, somos apresentados a Stanley, um funcionário que, ao perceber que seus colegas de trabalho desapareceram, resolve sair de sua sala e explorar o escritório em busca de respostas. Logo, sendo acompanhado pelo narrador – uma voz que dita tudo o que o protagonista sente e pensa, além de indicar caminhos e fazer piadas sobre as escolhas do jogador, já que o jogo permite a desobediência em relação ao narrador. Dessa forma, a trama é alterada, o que provoca consequências narrativas durante a exploração.
“Tem vezes que a história é sobre liberdade. Em outras, é sobre loucura. Ou até mesmo sobre o próprio jogo. Em cada situação, o Narrador pode ser amigo, vilão, sarcástico, filosófico ou solitário.”, diz Daniel Morbi, em uma análise do jogo pelo NintendoBlast.