Projeto voltado para exportação de produtos tecnológicos de empresas é lançado em Goiás

Foram utilizados mais de R$ 2 milhões dos recursos públicos para colocar o programa em prática; Dividido em nove fases, o projeto fornece e incubação empresarial

Postado em: 16-03-2022 às 21h09
Por: Jennifer Neves
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Foram utilizados mais de R$ 2 milhões dos recursos públicos para colocar o programa em prática; Dividido em nove fases, o projeto fornece e incubação empresarial | Foto: Lucas Diener

O projeto intitulado como Inova Export,  foi lançado nesta quarta-feira (16/03), pela Secretaria de Estado  de Desenvolvimento e Inovação (Sedi). O programa tem como objetivo subsidiar micro, pequenas e médias empresas do ramo tecnológico, com potencial de exportação para outros países.

Feito em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), os recursos públicos utilizados para colocar o programa em prática foram de R$ 2.341.718 . Dividido em nove fases, as empresas devem obter mecanismos como rodadas de negócios e planos estratégicos, para que estejam aptas a exportar. 

 O edital de inscrição e seleção foi emitido em janeiro deste ano, sendo que 73 empresas foram homologadas e receberam capacitação de maneira virtual. Para a próxima etapa, 40 empreendimentos serão eleitos para ter suporte de inteligência comercial e incubação empresarial. No entanto, a quantidade de empresas ao longo das etapas deve ser reduzida para 20. 

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O Secratário da Sedi, Márcio César Pereira diz que o projeto estimula empreendedores a buscarem possibilidades. “Trata-se não só de oferecer produto para o mercado internacional, mas de entender como adaptá-lo para atender à demanda. É importante que a empresa não olhe apenas para o regional. Ela deve olhar para fora, pensar no mercado externo, buscar novos recursos e trazer esse dinheiro para Goiás”.

As Faculdades de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da UFG encabeçarão o acesso a requisitos como legislação, regras sanitárias, comunicação e marketing. Conforme diz a reitora da Universidade, Angelita Pereira de Lima, esse é um meio para que as empresas goianas atinjam credibilidade internacional. “Internacionalizar tem de deixar de ser uma meta de poucos e ser uma meta possível. Programas como esse nos ajudam a atrair talentos e manter cabeças pensantes”.

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