Goiás avança no ranking de estados com maior número de empresas, mostra pesquisa do IBGE

Estado obteve saldo positivo de novos empregados após pandemia de Covid-19

Postado em: 31-08-2023 às 12h54
Por: João Victor Reynol de Andrade
Imagem Ilustrando a Notícia: Goiás avança no ranking de estados com maior número de empresas, mostra pesquisa do IBGE
Goiás é protagonista no âmbito empresarial possuindo o sétimo maior número de empresas do Brasil. (Foto: Divulgação | Secom)

Em nova pesquisa do IBGE relativa ao ano de 2021, lançada no nesta quinta-feira (31/8), o número de empresas no estado de Goiás somaram uma renda total de R$ 49 milhões, representando 3% de todas as empresas nacionais. Com isso, Goiás é apontado como protagonista no âmbito empresarial, com o sétimo maior número de empresas do Brasil.

Outro dado relevante publicado nesta análise foi o número total de empregados, que em Goiás foi de 13 milhões de pessoas. Se comparado ao ano anterior, o crescimento foi de 7%, mais de 950 mil pessoas foram empregadas em 2021. No ano anterior, houve as complicações da pandemia de Covid-19, com as paralisações do lockdown e as respectivas consequências econômicas que temos até hoje. Um dos efeitos foi a demissão de 650 mil pessoas de empresas goianas, contudo, o ano seguinte teve a contratação acima de 300 mil pessoas, superando as demissões em massa da pandemia.

O levantamento também consta que o maior tipo de empresas são da área serviços profissionais, administrativos e complementares tendo 43% do total. Neste setor, estão incluídas profissões como empresas de arquitetura e de engenharia, agências de publicidade, atividades jurídicas e peritos judiciais.

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Vale destacar que a área de empresas rende 70% do PIB do estado, enquanto a indústria e a agropecuária representam 20% e 10%, respectivamente. Estes dados somam a pesquisa publicada na última quarta-feira (30/8), em que o Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), lançou uma verificação da economia goiana em maio, que observou um acréscimo de 2,7% se comparado ao mesmo mês do ano passado, evidenciando a evolução na economia goiana.

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