Para Sandro Mabel, “Goiás deve a Marconi a convalidação dos incentivos fiscais”

Mabel lembrou que a luta pela convalidação dos incentivos fiscais é empreendida por Marconi há muitos anos, durante seus mandatos como governador e também quando foi senador

Postado em: 17-10-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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Mabel lembrou que a luta pela convalidação dos incentivos fiscais é empreendida por Marconi há muitos anos, durante seus mandatos como governador e também quando foi senador

Ex-deputado federal e presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação no Estado de Goiás (Siaeg), Sandro Mabel (PMDB) afirmou ontem que Goiás deve ao governador Marconi Perillo (PSDB) a convalidação dos incentivos fiscais, aprovada pelo Congresso Nacional em maio deste ano. “Foi uma vitória que Goiás deverá sempre a Marconi. A manutenção dos incentivos fiscais e a atração das indústrias”, disse.

Mabel lembrou que a luta pela convalidação dos incentivos fiscais é empreendida por Marconi há muitos anos, durante seus mandatos como governador e também quando foi senador. “Esses incentivos foram ameaçados durante muitos anos, mas Marconi foi firme, percorreu o Brasil inteiro, se posicionou contra presidente da República. Fez isso durante vários mandatos. Brigou por Goiás, pelo desenvolvimento da indústria, pelos goianos. Devemos tudo isso a Marconi”, assegurou Mabel.

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“Marconi salvou o Estado. Não teríamos mais o que oferecer às indústrias, se não houvesse a convalidação dos incentivos fiscais”, completou. Mabel participou ontem, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, do lançamento do Programa Alimento Confiável, que busca incentivar as indústrias a melhorarem a qualidade de suas produções e obterem maior confiança dos consumidores, a partir da garantia da qualificação de seus produtos por meio do selo Alimento Confiável. Para tanto, o Siaeg oferece avaliação in loco e consultoria para as empresas. O Sebrae, a Fieg e a Secretaria de Desenvolvimento (SED) são parceiras do programa. 

Marconi, por sua vez, defendeu a agregação de valor às matérias-primas brasileiras, como forma de garantir e impulsionar a geração de emprego e renda no País.  “Quando formos rever a Lei Kandir, vamos ter que colocar essa questão de agregação de valor às nossas matérias-primas, porque senão vai tudo embora. Os empregos vão embora, a agregação tecnológica, a renda”, ressaltou. (Redação com assessorias) 

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