Marconi destaca a liderança de Goiás na tarefa de ajudar o Brasil a sair da crise
“Mais difícil que começar bem, é terminar bem”, afirmou hoje o governador Marconi Perillo, na solenidade em que a economista Ana Carla Abrão Costa entregou o cargo de Secretária da Fazenda e em que foi empossado o novo secretário Fernando Navarrete. O governador destacou o protagonismo de Goiás nas medidas de cortes de gastos, exercendo […]
“Mais difícil que começar bem, é terminar bem”, afirmou hoje
o governador Marconi Perillo, na solenidade em que a economista Ana Carla Abrão
Costa entregou o cargo de Secretária da Fazenda e em que foi empossado o novo
secretário Fernando Navarrete. O governador destacou o protagonismo de Goiás
nas medidas de cortes de gastos, exercendo o papel de um Estado formulador de
ideias para outras unidades da federação, como foco na eficiência e na
responsabilidade fiscal.
Sobre Ana Carla, ressaltou que a secretária comandou a
Fazenda estadual com “espírito de goianidade” e um “profissionalismo ímpar”, ajudando
decisivamente o Estado a enfrentar a “crise mais danosa” que o Brasil viveu em
sua história, com queda de 8% no PIB. “Aprendi a enxergar na senhora uma grande
brasileira”, sublinhou Marconi, ao ressaltar que Ana Carla Abrão é hoje uma
economista respeitada em todo o País pela capacidade de liderança e formulação.
“O Brasil precisa de muitas Anas Carlas”, disse.
Durante a gestão da Secretaria da Fazenda, Marconi afirmou
que Ana Carla revelou os traços de uma mulher de fibra, “determinada, pura, de sucesso,
que tem espírito de civismo”. Disse que a secretária cumpriu à risca o papel de
“resistir, reagir e previnir” para que Goiás não trilhasse o mesmo caminho de
outros Estados, que não conseguiram sequer honrar os compromissos com a folha
de pessoal.
Na solenidade, o governador assinou dois decretos: um que
nomeia o novo superintendente estadual da Receita, Sílvio Vieira da Cruz, e outro que reclassifica 600 gerentes pelo critério
da meritocracia.
Sobre a escolha de Fernando Navarrete, disse que se destacou
quando atuou ao lado do vice-governador, José Eliton, no trabalho recuperação da
Celg e também na pavimentação do caminho para a privatização da empresa num
momento de incertezas da economia nacional e desconfiança de investidores
internacionais no País.
Segundo ele, também pesou na escolha o trabalho de Fernando
Navarrete na presidência da Celg G&T. A empresa saiu de uma situação de
lucro de R$ 11 milhões caixa para atualmente R$ 50 milhões, com previsão de chegar
em julho deste ano com R$ 120 milhões, “isso tudo sem nenhum centavo de
dívida”. Ao final do discurso de saudação, Marconi conclamou o novo secretário
a continuar perseguindo a meta da estabilidade fiscal e econômica do Estado:
“Doutor Fernando, mãos à obra”, arrematou.