O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atualmente comandado pela ministra Cármen Lúcia, já flagrou três casos de fake news usando programas de Inteligência Artificial (IA) durante a campanha eleitoral.

De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do O Globo, os casos em questão tem a imagem e a voz dos candidatos clonadas, anunciando uma falsa desistência de concorrer. Até então, as falsas renúncias foram desmentidas, mas o TSE procura evitar esse tipo de situação no período próximo às eleições.

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Uma das resoluções do TSE busca regular o uso de IA (Inteligência Artificial) como forma de combate à desinformação. De acordo com o Poder360, essa resolução está sendo implantada pela primeira vez em uma eleição. Ela veda deepfakes — conteúdo em áudio ou vídeo digitalmente manipulado por IA.

A resolução também restringe o uso de chatbots e avatares para intermediar a comunicação da campanha. Por fim, exige rótulos de identificação de conteúdo sintético multimídia.