O Hoje, O Melhor Conteúdo Online e Impresso, Notícias, Goiânia, Goiás Brasil e do Mundo - Skip to main content

segunda-feira, 25 de novembro de 2024
PublicidadePublicidade
Recuperação

Bolsonaro tem dreno e sonda nasogástrica retirados

Bolsonaro continua usando antibióticos para tratar a pneumonia, mas hoje não fez exame de imagem para avaliar a evolução da doença

Postado em 9 de fevereiro de 2019 por Redação
Bolsonaro diz que Brasil está na fase final de "uma grande aprovação"
Em evento o presidente Jair Bolsonaro disse que Brasil foi o melhor que se saiu na parte econômica. - Foto: Reprodução/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro teve o dreno e a sonda nasogátrica retirados nesta sexta-feira. O dreno havia sido colocado no seu abdômen há quatro dias para retirada de líquido acumulado próximo ao local onde estava ligada a bolsa de colostomia, sendo retirado pela equipe da radiologia intervencionista.

A melhora do quadro intestinal e a boa aceitação da dieta líquida possibilitaram a retirada da sonda nasogástrica, segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, onde o presidente permanece internado, na Unidade Semi-Intensiva.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que a sonda incomodava Bolsonaro e que ele não está mais sentindo náuseas, o que era um dos motivos para a colocação da sonda. “Hoje foi o melhor dia que o presidente passou”, avaliou o porta-voz sobre o período de internação do presidente.

Bolsonaro continua usando antibióticos para tratar a pneumonia, mas hoje não fez exame de imagem para avaliar a evolução da doença, segundo Barros. A nutrição está sendo feita via parenteral, associada à ingestão oral de líquidos como caldos de carne e de galinha, além de gelatina. Estão mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa e os exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.

Segundo o hospital, o presidente apresentou boa evolução clínica nas últimas 24 horas, continua estável, sem febre e sem dor, e teve melhora dos exames laboratoriais. “Os médicos só vão liberar o presidente quando ele puder sair pela porta da frente”, disse Barros, ao explicar que o tratamento com antibióticos tem duração de sete dias.

No domingo, foi iniciado o tratamento com os antibióticos. Como uma nova droga foi acrescentada ontem, o período de tratamento se estenderá até meados da próxima semana.

Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. No entanto, o ministro da Infraestrutura esteve no hospital nesta tarde para tratar de assuntos da pasta. Bolsonaro conversou hoje com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, por telefone.

Não há previsão da visita de mais ministros no final de semana. (Agência Brasil) 

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos canais de comunicação do O Hoje para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.
Veja também