Ação prevê combate à dengue

Além de inspeção nos principais cemitérios da Capital, donos de floricultura e visitantes serão orientados a evitar materiais que acumulem água e sirvam de criadouros para o mosquito

Postado em: 29-10-2017 às 17h30
Por: Lucas de Godoi
Imagem Ilustrando a Notícia: Ação prevê combate à dengue
Além de inspeção nos principais cemitérios da Capital, donos de floricultura e visitantes serão orientados a evitar materiais que acumulem água e sirvam de criadouros para o mosquito

Nesta segunda-feira (30) a Prefeitura de Goiânia, por meio
da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), inicia a campanha “Finados sem Aedes”.
Além de limpar e eliminar possíveis criadouros do mosquito nos principais
cemitérios da Capital, os visitantes dos locais serão orientados a não deixarem
materiais que possam acumular água nos túmulos e jazigos. Ação tem início a
partir das 8h no Jardim das Palmeiras, no setor Centro-Oeste.

Além da inspeção nos cemitérios e imediações, os agentes de
combate às endemias também visitarão floriculturas e lojas próximas aos locais
para orientar comerciantes a evitarem vender vasos e recipientes que acumulem
água. “O trabalho de conscientização é fundamental para impedir que novos
criadouros sejam levados aos túmulos e jazigos durante as visitas no feriado de
Finados”, explica a superintendente de Vigilância em Saúde da SMS, Flúvia
Amorim.

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Feriado

Na quinta-feira (02), educadores em saúde estarão nos
principais cemitérios da cidade para orientar os visitantes sobre a importância
do descarte adequado dos objetos que acumulam água das chuvas, como vasos com
plantas, embalagens plásticas e copos descartáveis. “Muitos materiais
deixados nos túmulos durante o feriado são potenciais criadouros do mosquito”,
alerta a superintendente.

Para estimular a utilização de materiais alternativos
durante o Dia de Finados, nos stands dos educadores em saúde da SMS nos
principais cemitérios de Goiânia estarão disponíveis flores e lembranças feitas
com recicláveis, como garrafas pet, por exemplo. Para Flúvia Amorim, o trabalho
tem um duplo impacto. “O artesanato com recipientes que antes poluíam o
ambiente e serviam para acumular água são utilizados como substitutos para
vasos de flores, lembranças e embalagens nos jazigos”, destaca. 

Foto: Prefeitura

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