Nova fase da Covid preocupa Distrito Federal; Saúde fará campanha de vacinação no fim de semana

Com a chegada das festas de finais de ano, junto a taxa de transmissão da Covid-19, os fatores ficam ainda mais preocupantes.

Postado em: 14-10-2022 às 09h04
Por: Mariana Fernandes
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Com a chegada das festas de finais de ano, junto a taxa de transmissão da Covid-19, os fatores ficam ainda mais preocupantes | Foto: Reprodução/ Agência Brasil

O atual cenário da pandemia no Distrito Federal é de alerta. Com a chegada das festas de finais de ano, junto a taxa de transmissão da Covid-19, os fatores ficam ainda mais preocupantes.  Atualmente, cerca de 1 milhão de moradores da capital não retornaram para tomar a segunda dose. 

Para Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, a vacinação serve como barreira de proteção contra o vúirus. “Se há pessoas ainda se contaminando, é sinal de que elas não estão protegidas. No DF, temos um grande número de pessoas que a gente espera retornar às unidades de saúde para completar a vacinação. E vacinar é criar a barreira contra o vírus”, comenta. 

Atualmente, a taxa de transmissão é de 1,04 – ou seja, a cada 100 infectados, o vírus contamina outras 104 pessoas.  O objetivo é que esse número reduza, para que assim a pandemia esteja estatisticamente mais controlada. Outra preocupação é a possibilidade de criação de novas variantes. Por causa desse contexto na capital, a Secretaria de Saúde mobilizou uma série de ações que já começam neste sábado (15/10).  

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“Vamos divulgar nesta sexta a lista completa das unidades abertas. Há também o carro da vacina, uma ação estratégica que deu certo, é muito positiva, porque leva a vacina até onde a pessoa está, identificando quem ainda não se vacinou”, completou. 

Para evitar a volta dos momentos mais críticos da pandemia no DF, a secretaria orienta que pessoas com sintomas gripais dirijam-se às UBSs para realizar teste de detecção da doença e que toda a população complete o cronograma vacinal disponível para a idade. “O risco de uma nova variante é constante, porque o vírus continua em mudanças. A única forma que a população tem de se proteger é tomando a vacina”, finaliza.

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