Justiça italiana condena Robinho a nove anos de prisão por estupro coletivo
O estupro coletivo aconteceu no ano de 2013, na boate Sio Caffé, em Milão.
Por: Almeida Mariano
A Justiça italiana julgou em terceira e última instância o caso de violência sexual em grupo envolvendo o jogador Robinho e seu amigo, Ricardo Falco, que foi cometida contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão em 2013. O jogador e o amigo foram condenados nesta quarta-feira (19), mas como Robinho está no Brasil, ele não será preso na Itália.
O julgamento durou apenas trinta minutos e contou com um colegiado formado por cinco juízes homens e uma mulher. A decisão da última instância implica na execução da pena imediatamente e impede que o jogador recorra.
A Justiça da Itália pode pedir a extradição de Robinho. E, caso a extradição não seja concluída, ele corre o risco de cumprir a pena no Brasil.
Dia do crime
O estupro coletivo aconteceu no ano de 2013, na boate Sio Caffé, em Milão. Na época, Robinho era jogador do time italiano Milan. Robinho e outros quatro brasileiros foram acusados de estuprar uma mulher de origem albanesa.
