Brasil tem mais de um smartphone por habitante, diz pesquisa da FGV

Segundo levantamento anual divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, o Brasil tem entorno de 1,2 aparelhos celulares por habitante, o país tem 212,6 milhões de habitantes. As vendas dos smartphones tiveram um crescimento de 27%, com mais de 14 milhões de unidades comercializadas. Já para este ano, o estudo prevê um aumento de 10%.

Postado em: 26-05-2022 às 17h33
Por: Ana Bárbara Quêtto
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Os dados mostram que a cada três celulares uma TV é vendida. | Foto: Reprodução.

Segundo levantamento anual divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, o Brasil tem entorno de 1,2 aparelhos celulares por habitante, o país tem 212,6 milhões de habitantes. As vendas dos smartphones tiveram um crescimento de 27%, com mais de 14 milhões de unidades comercializadas. Já para este ano, o estudo prevê um aumento de 10%.

Em junho de 2022, conforme a pesquisa, para cada computador no Brasil, existe 1,3 TV ou 1,3 telefone, e temos um telefone por TV. “Nota-se que a base instalada em uso, no Brasil e no mundo, de telefones é maior que a de TVs, que, por sua vez, é também maior que a de computadores.”, diz o estudo.

“Temos 447 milhões de dispositivos digitais (computador, notebook, tablet e smartphone) em uso no Brasil (corporativo e doméstico), ou seja, mais de 2 dispositivos digitais por habitante em junho de 2022. O smartphone domina a maioria dos usos, como nos bancos, compras e mídias sociais”, reforça o levantamento.

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Em relação ao acesso à internet, o celular ainda é a primeira opção. No Brasil existem muitos pré-pagos desativados. Em 2021, as vendas de smartphones cresceram 27%, com mais de 14 milhões de unidades comercializadas. Para 2022, a pesquisa estima um crescimento perto de 10%.

O levantamento teve uma amostra de 2.650 médias e grandes empresas, retratando o cenário atual e as tendências de tecnologia do ambiente. “O texto analisa a evolução dos dispositivos digitais (computador e smartphone) e dos softwares. Em breve teremos mais dispositivos inteligentes ou digitais do que humanos!”, conclui.

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