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domingo, 24 de novembro de 2024
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Rejeição

Lissauer Vieira faz ataques a Marconi Perillo em entrevista e menciona corrupção

Nesta quinta-feira (9/6), o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e pré-candidato ao Senado, Lissauer Vieira (PSD), criticou a gestão do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), provável adversário na corrida para o Senado.

Postado em 9 de junho de 2022 por Ana Bárbara Quêtto

Nesta quinta-feira (9/6), o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e pré-candidato ao Senado, Lissauer Vieira (PSD), criticou a gestão do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), provável adversário na corrida para o Senado.

Durante entrevista à Rádio Alvorada FM de Rialma, Lissauer realçou problemas da passagem de Marconi pelo governo e pelo Senado. Além disso, o pré-candidato afirmou que Marconi já teve sua oportunidade e a população de Goiás não o quer mais.

“O povo goiano não quer voltar a anos atrás, quando tínhamos Goiás estampado nas páginas de corrupção, de falcatruas. O que nós queremos agora é pensar pra frente”, disse.

“São obras inacabadas, promessas não cumpridas, problemas estruturais, dívidas faraônicas, programas sociais que não foram concluídos, falta de repasse de saúde e educação para municípios e tantos outros problemas de credibilidade que o Estado de Goiás vivia”, ressaltou Lissauer.

O presidente da Alego também comentou dados da corrida ao Senado, que pode ou não contar com Marconi. O ex-governador dispara como líder de intenções de voto, segundo pesquisa do Instituto Real Time Big Data.

No estudo, Marconi aparece com 27% dos votos, enquanto Lissauer tem 3% das intenções de voto. “Ao mesmo tempo em que ele lidera a pesquisa, ele lidera também a rejeição, que é altíssima”, pontua o pré-candidato.

Ainda na entrevista, Lissauer afirmou que durante o governo de Marconi, o estado não tinha condição de obter empréstimos em bancos ou  com o Tesouro Nacional.

“Goiás precisa de um senador que tenha ficha limpa e que pense pra frente. Nós precisamos de gente nova, de cabeça nova, de representatividade nova no Senado e essa é a nossa proposta”, concluiu.

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