Foragido da Justiça Federal é preso após se esconder por 10 anos em Goiás

Ele, que responde por tráfico de drogas e associação para o tráfico, usava documentos falsos e se passava por outra pessoa| Foto: Divulgação/PC

Postado em: 12-12-2019 às 12h20
Por: Redação
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Ele, que responde por tráfico de drogas e associação para o tráfico, usava documentos falsos e se passava por outra pessoa| Foto: Divulgação/PC

Eduardo Marques

Um homem, de 38 anos, foragido da Justiça Federal, foi preso pela Policia Civil em Senador Canedo no início da manhã desta quinta-feira (12), após se esconder por dez anos em Goiás. Ele, que responde por tráfico de drogas e associação para o tráfico, além de crimes relacionados a moedas falsas, usava documentos falsos e se passava por outra pessoa.

Identificado pelas iniciais L. R. D. S., o homem estava foragido da Justiça do Tocantins, onde responde pelo crime de moeda falsa; e da Justiça do Maranhão, além de ser procurado pela Polícia Federal. Na ação penal, ele tentou enganar a Justiça, passando-se por outra pessoa.

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Por esta razão, passou a ser procurado pela Polícia Federal, além de responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico em outro processo no estado do Maranhão. O acusado já foi inclusive condenado, com trânsito em julgado, a pena de 16 anos de reclusão na Justiça maranhense.

Em Goiás, L. R. D. S. usava identidade e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsas, obtidos no Pará. Há 10 anos ele se passava por outra pessoa.

O foragido da Justiça Federal foi preso quando saía de casa, por volta das 6h30 desta quinta-feira (12/12), em Senador Canedo. Ele foi recolhido na carceragem e deve ser levado para o Tocantins, à disposição da Justiça Federal. De acordo com informações da Polícia Civil, a prisão de foi efetuada por equipes da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Senador Canedo.

A PCGO vai investigar os diversos crimes de falsidade ideológica e uso de documentos falsos praticados no estado, durante esses dez anos. Ainda conforme a corporação, as informações serão compartilhadas com a Polícia Civil do Pará. 

*Com informações da Polícia Civil de Goiás 

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