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sábado, 23 de novembro de 2024
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PEC da Previdência

Caiado diz que não há “armadilha” para servidores na PEC da Previdência

PEC ainda não foi lida no Plenário da Alego

Postado em 30 de outubro de 2019 por Samuel Straioto
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Samuel Straioto

A PEC da Previdência ainda não começou a tramitar na
Assembleia Legislativa de Goiás, mas já grandes movimentações de deputados e de
sindicatos que representam servidores públicos sobre o assunto. Houve
reclamação da possibilidade de retirada de quinquênio dentro da matéria. O
governador Ronaldo Caiado voltou a dizer que está seguindo o modelo aprovado
pelo Congresso Nacional, e que não entende o motivo de várias interpretações
sobre o assunto.

Caiado declarou que a questão deveria ter sido definida pela
Câmara dos Deputados, mas o parlamento preferiu excluir Estados de Municípios
da Reforma da Previdência nacional. O governador disse que apenas está
replicando a questão. Ele disse que “não há esperteza ou armadilha” na PEC
enviada à Assembleia Legislativa.

“Eu não sei porque pode ter outras interpretações que não
sejam aquelas que estão no texto da PEC e que são exatamente aquilo que foi
reproduzido no cenário nacional. Não tem que criar nenhuma mística em relação a
isso, até porque foi divulgada nacionalmente, todos nós sabemos disso, como se
trata, não tem nenhuma esperteza, muito menos, nenhuma armadilha, temos
transparência com as pessoas”, disse Caiado.

O governador argumentou que a PEC é necessária para que
Goiás não fique na mesma situação de estados como: Rio de Janeiro, Rio Grande
do Sul e Minas Gerais, que enfrentam dificuldades para pagar aposentados,
pensionistas e o próprio salário dos servidores.

“Não adianta a tese podemos deixar para amanhã esta situação
grave que hoje vive o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais. Goiás
não quer chegar a este ponto, não podemos maquiar. Vamos dar total
transparência para termos a maneira correta de superarmos as nossas
dificuldades”, argumentou Ronaldo Caiado.

O governador não vê com esperanças a votação da PEC paralela
no Congresso Nacional. Para ele, por se tratar de um ano pré-eleitoral, os
deputados dificilmente terão uma atenção específica para o assunto.

 

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