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domingo, 29 de dezembro de 2024
Retomar o controle

Caiado afirma “fechar tudo de novo” depois de tumultos do transporte em Goiânia

Aglomerações e tumultos no transporte coletivo da Capital e Região Metropolitana, assim também, a liberação geral de prefeitos seriam motivos para retomada do controle – Foto: Reprodução.

Postado em 24 de abril de 2020 por Nielton Soares
Segundo exame de Caiado para Coronavírus dá negativo
No último dia 15 de maio

Nielton Soares

O governador Ronaldo Caiado (DEM)
afirmou que está pensando em mandar “fechar tudo de novo” depois de presenciar
aglomerações, tumultos em Goiânia, por causa do transporte coletivo, somando a isso,
a onda de liberação geral de prefeitos. Com isso, o governo deve reassumir a
prerrogativa dada aos municípios de se responsabilizarem por ação de
enfrentamento do novo coronavírus.

Caiado fez a afirmação em
entrevista a TV Anhanguera, filiada da TV Globo em Goiás, na tarde desta sexta-feira
(24). A autonomia aos municípios para tratar sobre o isolamento social foi
garantido pelo decreto de flexibilização de parte das atividades econômicas no
Estado, publicado na sexta (24), mediante controle da pandemia.

Acerca da situação do transporte
coletivo, com diminuição no número de ônibus e, consequentemente, o não
cumprimento de planilhas de horários, causando aglomerações nos terminais e
plataformas, Caiado respondeu estar muito preocupado com a situação.

No entanto, Ao atender uma
solicitação do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de
Passageiros de Goiânia (SET), alegando desequilíbrio financeiro com a determinação
do governador e defendendo medidas do poder público para o equilibrou do acordo,
o juiz Átila Naves Amaral proibiu que a Companhia Metropolitana de Transportes
Coletivos (CMTC) instaure procedimentos contra as empresas sem antes renegociar
os encargos dos contratos.

Isolamento

Nas primeiras semanas do início
do isolamento social pelo Brasil, o Estado de Goiás chegou a se classificar
como primeira posição, com taxa de 66,4% da população aderindo, porém, nas
últimas semanas o índice caiu para 42,5%.

 

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