Museu da Antiga Estação Ferroviária abre exposição “Sujeito no tempo”, do artista Ronaldo Araújo

Na exposição, o artista traz obras produzidas nos últimos 14 anos, que expressam interações com o tempo e a história

Postado em: 21-12-2022 às 08h30
Por: Rodrigo Melo
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Na exposição, o artista traz obras produzidas nos últimos 14 anos, que expressam interações com o tempo e a história | Foto: Secult

O Museu Frei Confaloni, localizado na Antiga Estação Ferroviária em Goiânia, abriu, nesta terça-feira (20/12), a exposição “Sujeito no tempo”, com obras do artista plástico e arquiteto goiano Ronaldo Araújo. A visitação está disponível ao público até o dia 20 de janeiro de 2023, de terça-feira a domingo, incluindo feriados, das 8h às 18h.

Na exposição, o artista traz obras produzidas nos últimos 14 anos, que expressam vivências, reflexões e experiências daquele que percebe, absorve e reflete interações com o tempo e a história.

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Sobre Ronaldo Araújo

Ronaldo Araújo, radicado em Campos dos Goytacazes (RJ), mudou-se para Goiânia em 1967. É formado em Arquitetura e Urbanismo pela UCG, atual PUC Goiás. Possui mestrado e doutorado em Gestão e Valoração Urbana pela PUC, em Barcelona. Em 1993, em Goiânia, realizou exposição individual de pinturas a óleo.

Em 2003, recebeu menção honrosa em concurso nacional de projetos de urbanismo organizado pelo IAB-GO. Em 2005, participou da Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Em 2009, realizou exposição com 22 telas da série “Criança In Defesa”, no espaço cultural do Isecensa em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. Expõe giclées na Galeria Vilaseca, no evento Morar Mais por Menos, no Rio.

Em 2010, realizou exposições no Museu Histórico do Exército, no Forte de Copacabana, e no Centro de Cultura e Memória do Crea, ambos no Rio.

 Museu Frei Confaloni

O museu está localizado no Centro Cultural Estação Cultura, a Antiga Estação Ferroviária. Em 2019, o local foi reinaugurado pelo então prefeito Iris Rezende, após passar por uma grande reforma e restauração. Parte da estrutura antiga foi mantida e, por isso, o edifício é reconhecido pelo Iphan como Patrimônio Histórico Cultural Nacional e é um dos cartões postais da Capital.

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