Momento Político recebe vereadora Luciula do Recanto

Em entrevista ao O Hoje News, a vereadora falou sobre a pauta animal, sua principal bandeira.

Postado em: 27-05-2022 às 08h23
Por: Luan Monteiro
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Em entrevista ao O Hoje News, a vereadora falou sobre a pauta animal, sua principal bandeira. | Foto: Reprodução

O Momento Político da última quinta-feira (26/5) entrevistou a vereadora Luciula do Recanto (PSD), onde ela falou sobre a pauta animal, sua principal bandeira, e os entraves burocráticos dentro do legislativo municipal. Luciula foi eleita vereadora em Goiânia para o período de 2021 a 2024, pelo PSD, com 5.982 votos.

Durante a entrevista, Luciula falou de projetos da causa animal, que é sua principal bandeira e dos trâmites dentro da Câmara Municipal. “A causa animal é muito antiga, porém, ela é totalmente desassistida pelo poder público. Então fui a primeira vereadora eleita por essa causa em Goiânia e, como estamos vindo há um ano e meio de uma pandemia que atrapalhou praticamente tudo, continuo lutado e cobrado. Infelizmente até o momento não saiu quase nada, mas não foi por falta de luta.”, disse.

“Temos uma média de 41 projetos voltados para essa causa que está em processo de aprovação e tem todo um contexto, pois sabemos que a burocracia é grande, mas acredito que muitas coisas boas virão. Se depender de mim, da minha força, do meu grito, com certeza virá”, continuou.

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A vereadora falou também sobre o Castra Móvel, que foi aprovado pela Câmara mas ainda não recebeu o investimento necessário. Para ela, porém, o programa não é uma boa ideia, já que há muitos problemas envolvidos.

“Eu não sou favorável ao Castra Móvel pois se observarmos exemplos, como em Senador Canedo onde o Castra Móvel existe há oito anos e ele estragou debaixo do sol. Outro problema é que o programa não deve apenas castrar os animais e devolverem eles as ruas, você tem que ter um local para que o animal possa ser socorrido.”, diz.

“Animais em muitas situações são como seres humanos, após a cirurgia pode acontecer que ele passe mal, e se passar, quem vai socorrer? Quem vai cuidar? Quem vai prestar o atendimento pós? E este é o maior risco, e o CNV bate muito nesta tecla. Não é apenas montar”, completa a vereadora.

A entrevista completa pode ser vista abaixo:

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