Caminhadas marcam reta final de campanha democrata
Senador democrata mantém foco na capital e entorno, embate corpo a corpo e pedidos de votos pessoalmente
Por: Sheyla Sousa
Rafael Oliveira*
O senador Ronaldo Caiado (DEM) caminhou pela Avenida César Lattes na tarde de ontem, em Goiânia, em mais uma atividade de campanha ao governo estadual. Caiado confirmou que a estratégia democrata será manter contato direto com os eleitores da capital, de Anápolis e entorno de Goiânia, onde tenta crescer eleitoralmente nas zonas adversárias.
Segundo Caiado, o maior ativo de sua campanha ao governo de Goiás tem sido justamente a proximidade com a população. “Nossa campanha ganhou força junto à população, não é uma campanha de gabinete, tem apoio popular. As pessoas saem de suas casas de forma enérgica para declarar apoio ao nosso projeto de mudança”, argumentou o senador.
Para o candidato a vice-governador, Lincoln Tejota (PROS), a campanha segue numa crescente e tem angariado cada vez mais apoios justamente porque traduz o sentimento do povo. “Somos um Estado rico, de povo trabalhador e que merece ser tratado com dignidade. Temos um projeto de mudança, não só de governo, mas da maneira de se fazer política. Caiado é um político íntegro, humano e vai devolver o Estado para o povo de Goiá”, asseverou.
“Nosso objetivo é um só, resgatar Goiás e dar aos goianos dignidade, saúde, segurança e qualidade de vida. É isso que nos move, é isso que nos propusemos a fazer. Vamos juntos rumo à vitória no dia 7 de outubro”, arrematou o candidato democrata.
Nas ruas, Ronaldo Caiado recebeu os cumprimentos dos goianienses e reafirmou o compromisso de combater a corrupção, promover a regionalização da Saúde e diminuir as desigualdades sociais.
Antes de finalizar a caminhada, Caiado foi surpreendido com um “parabéns”, entoado pela militância e por quem estava por perto. Neste dia 25 de setembro, o senador completou 69 anos.
O candidato à reeleição ao Senado, Wilder Morais (DEM), criticou a situação da saúde pública do estado. “É preocupante que a situação do Hugo e do Materno-Infantil [que também sofre com falta de insumos]. Não consigo entender. Políticos têm que entender que a Saúde é primeiro lugar. É um desgoverno total”, lamentou Wilder.
