Médicos fazem greve no Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos

Prestadores de serviço pedem pagamento dos honorários em atraso e melhores condições de trabalho

Postado em: 01-11-2023 às 08h41
Por: Francisco Costa
Imagem Ilustrando a Notícia: Médicos fazem greve no Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos
Prestadores de serviço pedem pagamento dos honorários em atraso e melhores condições de trabalho (Foto: Hospital Regional de São Luís de Montes Belos)

Os médicos prestadores de serviços do Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó iniciaram uma paralisação, às 7h desta quarta-feira (1º). Segundo o Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), a greve ocorre por período indeterminado.

A manifestação foi decidida em assembleia geral no último dia 25 de outubro. Segundo o Simego, os gestores responsáveis por aquela unidade de saúde não atenderam integralmente à pauta de reivindicações apresentada pelos médicos.

São elas: pagamento dos honorários em atraso e melhores condições de trabalho.

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“Os atendimentos somente serão retomados após a contemplação integral das reivindicações dos médicos que atuam na unidade, sendo que os atendimentos classificados como sendo de urgência e emergência serão mantidos, conforme a lei determina”, diz nota do Sindicato assinada pela presidente Franscine Leão.

O Jornal O Hoje entrou em contato com a Secretaria de Saúde de Goiás e com o Instituto Gênnesis. Caso haja retorno, esta matéria será atualizada.

Nota do Simego sobre a greve:

“O Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás – SIMEGO – no uso de suas atribuições legais e estatutárias, informa a toda a sociedade goiana que haverá paralisação dos atendimentos realizados pelos médicos prestadores de serviços do Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó a partir das 07:00 (sete) horas do dia 01 de novembro de 2023 (quarta-feira), por período indeterminado, sendo esta deliberação tomada em Assembleia Geral Extraordinária Permanente realizada no dia 25 de outubro do ano em curso, uma vez que os gestores responsáveis por aquela Unidade de Saúde Pública (Secretaria Estadual de Saúde, Instituto Gênnesis, e empresas terceirizadas) não atenderam integralmente à pauta de reivindicações apresentada pelos médicos.

Os atendimentos somente serão retomados após a contemplação integral das reivindicações dos médicos que atuam na unidade, sendo que os atendimentos classificados como sendo de urgência e emergência serão mantidos, conforme a lei determina.”

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