Seleção Feminina de Vôlei se prepara para o Pré-Olímpico
Seleção Masculina ganha grande reforço
Por: Larissy Summer Santos
A Seleção Feminina de Vôlei começa a se preparar para a disputa do Pré-Olímpico que será disputado entre os dias 16 e 24 de setembro, em Tóquio, no Japão. O Brasil, que já foi bicampeão das Olimpíadas de Beijing 2008, Londres 2012 e medalha de prata em Tóquio 2020, está no Grupo B junto com Turquia, atual campeã europeia e da Liga das Nações, Japão, Bélgica, Bulgária, Porto Rico, Argentina e Peru.
O Pré-Olímpico de vôlei possui mais dois grupos, no Grupo A as seleções: República Popular da China, Sérvia, República Dominicana, Países Baixos, Canadá, Tchéquia, México e Ucrânia, já no Grupo C: Polônia, Itália, EUA, Alemanha, Tailândia, Colômbia, República da Coreia e Eslovênia. Na competição os países se enfrentam entre si em turno único e os dois primeiros de cada grupo asseguram vaga para Paris 2024.
Convocação
Para a disputa o técnico José Roberto Guimarães tem uma baixa importante, a levantadora titular Macris. A jogadora pediu dispensa da seleção devido uma lesão nas costas que vem incomodando desde a Liga das Nações e também para cuidar da saúde mental.
Zé Roberto levou 15 atletas para o Pré-Olímpico, mas somente 14 serão inscritas oficialmente na competição, até o momento não realizou o corte. São elas, levantadora: Roberta e Naiane; opostas: Kisy, Rosamaria e Tainara; ponteiras: Júlia Bergmann, Maiara, Gabi e Pri Daroit; centrais: Carolana, Thaisa, Diana e Lorena; líbero: Natinha e Nyeme.
Agenda
Os três primeiros jogos da seleção brasileira serão contra Argentina, na madrugada de sexta para sábado (16), às 4h (horário de Brasília), depois na madrugada de sábado para domingo (17), também às 4h (horário de Brasília), enfrenta o Peru. Depois a seleção descansa e só volta à quadra no dia 19, às 4h (horário de Brasília), onde encara a Bulgária.
Volta de Bernardinho
A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou no sábado (9) a volta de Bernardinho. O multicampeão que se despediu da seleção brasileira a seis anos volta agora como novo coordenador técnico da equipe masculina e trabalhará em conjunto com Renan Dal Zotto, técnico da seleção masculina.
Bernardinho comentou sobre o seu retorno à seleção e também principalmente sobre o seu papel neste novo desafio da sua carreira. “Estou muito feliz de voltar a trabalhar com as seleções masculinas. O objetivo é colocar em prática um planejamento integrado entre as seleções de base e a adulta, pensando nos próximos ciclos olímpicos. Quero usar minha experiência para contribuir, principalmente no desenvolvimento de jogadores mais jovens.
A seleção masculina não está nos seus melhores momentos, perdeu a final do Sul-Americano para a Argentina em casa pela primeira vez na competição e ficou pelas quartas de final da Liga das Nações após perder para a Polônia por 3 sets a 0. A volta de um grande símbolo que é pode ser a mudança de chave que a seleção precisa, a expectativa é de que Bernardinho contribua para essa nova fase.
