Desfecho ‘Não há provas que mostrem se a motivação foi política’ diz Polícia Civil sobre o assassinato de petista
Segundo a delegada chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Camila Cecconello, Marcelo e Jorge não se conheciam e ao que parece, o criminoso ficou sabendo da festa através de um funcionário do Aresf (Associação Recreativa e Esportiva da Segurança Física), clube onde ele trabalhava.
Editoria | Geral/Brasil